Este é Kaique Abreu. Kaique é apenas um jovem brasileiro de apenas 22 anos. Kaíque foi condenado à pena de morte, sem direito de defesa, ou a um recurso de apelação. Sua execução foi sumária e levou poucos minutos.
O jovem cometeu o “crime” hediondo de ter nascido no Brasil, portar documentos nacionais, falar português, e festejar o carnaval.
Kaíque foi mais uma vítima de uma brutal violência no último carnaval brasileiro desta vez na cidade de Salvador. Mas poderia ser no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, ou em qualquer outro lugar. Um criminoso atacou-lhe covardemente de inopino, quando ele, sozinho, andava por uma rua da cidade baiana. Sem qualquer motivação aparente kaique tomou um chute na boca, fazendo com que caísse imediatamente. No chão e sem esboçar reação de defesa teve sua cabeça chutada inúmeras vezes. Foi levado desacordado para um hospital onde veio a falecer
O assassino foi identificado como Edson Rodrigues dos Santos, um criminoso de 27 anos. Ele relatou ao delegado que agrediu Kaique porque "queria descontar uma agressão que teria sofrido no circuito da folia e, portanto, agrediria o primeiro que passasse na sua frente".
O primeiro que passou pela frente do assassino foi o inocente Kaique, que agora será enterrado e nunca mais abraçará seus pais, seus amigos, despedindo-se definitivamente de todos seus sonhos e futuras realizações. Seu nome figurará como mais uma insignificante vítima da violência que assola o país e, que vem sendo tratada com a mais absoluta normalidade pelas autoridades nacionais.
O carrasco de Kaique externou aquilo que aprendeu e cultivou ao longo de sua porca e inútil existência: a falta de valor da vida humana no Brasil. O criminoso que ceifou esta vida, provavelmente, receberá visitas de advogados representantes dos “Direitos Humanos”, terá a garantia de refeições balanceadas, visitas íntimas e será acompanhado por psicólogos e “especialistas” em violência. Em pouquíssimo tempo ele receberá alguma benesse legal para deixar a cadeia, pois “ não representa risco algum para a sociedade e seu crime trata-se de um fato isolado”.
Enquanto os pais de Kaique chorarão a morte do filho, o criminoso rirá da justiça e se vangloriará de seu desprezível crime. Kaique foi condenado a cumprir sua pena em um cemitério e Edson será absolvido pelo imoral país da impunidade.
Talvez fosse o momento para a Ministra Carmen Lúcia Antunes Rocha, do STF, abraçar o assassino de Kaique para mostrar-lhe todo seu amor fraterno e dizer a ele que "o crime não se combate com violência e sim com mais amor ".
Kaique será somente mais uma estatística a ser usada nos infindáveis discursos demagógicos sobre a violência no Brasil.
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