Einstein ou Rohe, Michelângelo ou Flaubert, o significado é mais preciso que o autor da frase. Atenção às pequenas coisas é o foco e, algumas vezes é preciso apontar as incoerências ou mesmo as declarações semiabertas a respeito da intencionalidade.
Este post visa mostrar, inicialmente duas perspectivas: a engenharia social da esquerda no cinema e o absurdo do absurdo, não duvido nada das duas estratégias para amolecer e moldar a vontade dos saudáveis conservadores, além do embotamento contínuo dos idiotas úteis.
Tom encontra-se com a sargenta e descobre como vencer a guerra. Usando um transponder (emissor-detector) para localizar a fonte do alien mãe/pai/X/coisa (maldita identidade de gênero) e assim explodindo a criatura, não só elimina o chefe/chefa/ X (de novo!), como também todo o resto dos seres extraplanetários.
Agora, vejamos a incoerência:
O mundo invadido por seres de outro planeta. Os três sabem e estão no conflito;
Um aparato simples é a chave para a contraofensiva real, efetiva e avassaladora. Os dois sabem (Cruise e Emily) e estão no conflito;
Os dois vão até o general (Gleeson). Explicam o plano e pedem o aparelho, que está em um cofre na sala do comandante-geral. O general não acredita...Replay: o general enfrenta uma ameaça global, alienígena; não só acredita como também presenciou os combates, mas...
Não acredita na história do Cruise e Emily.
Troféu mongolão ao personagem, ao diretor, escritor e todos quantos entraram na história e não se deram conta do fato.
Imagens - adoro cinema, youtube, coisa de casal.
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