O Brasil nunca esteve nas mãos de uma pauta política tão perigosa e absurdamente deletéria como agora. O país foi completamente dragado pela bandidagem real e ideológica. O país já foi, quase, totalmente dominado pelo socialismo, seus tentáculos e teve a mentalidade do povo colonizada por seus postulados.
O reflexo da nossa cabulosa realidade é traduzido pela oferta dos prováveis ou “desejáveis” - segundo alguns segmentos sociais - candidatos ao cargo máximo do país, senão vejamos:
1. Um político bandido, criminoso condenado a 12 anos de prisão pela justiça; que possui mais seis processos criminais; que tem alianças com a nata do atraso político mundial; analfabeto; admirador de Hitler e que vê no socialismo - tomar mediante força o fruto do seu trabalho e não permitir que você produza livremente - a chance de vencer a crescente pobreza no Brasil.
2. Um candidato bandido, líder de um grupo notoriamente terrorista - MTST - que prega que você, eu, e todos os brasileiros não tenhamos direito à propriedade privada, devendo o Estado comandar todas e mais básicas interrelações pessoais.
3. Uma candidata representante de um decadente partido genocida, o stalinista PC do B - que já provocou a morte de mais de 100 milhões de pessoas mundo afora, que defende Nicolas Maduro e que tem como bandeira a liberação completa das drogas e sua tributação.
4. Um político sonso que governa o estado mais rico do país, homem sem grandes feitos - ou feito nenhum - mandatário de um partido que se faz de mais sonso ainda. Partido responsável pela pavimentação da demolição do Brasil e que age de forma a sustentar a pauta de seus parceiros mais “radicais”, que inclusive terá - provavelmente - a máquina pública usada em seu favor.
5. Uma mulher de brilho político zero, sonsa de pai e mãe, que surge, somente, a cada quatro anos para entoar cantos da floresta, sua imprescindível proteção e que até anos atrás era uma das maiores parceiras do candidato número 1. Isto já dispensa maiores considerações, ilidindo quaisquer comentários benéficos acerca da viabilidade política de sua candidatura.
6. Aventureiros de toda ordem e tribos diversas que sempre penderam para o lado a trazer mais benefícios financeiros e aparentar mais descolado. Pessoas que até então estavam envolvidas direta/indiretamente com todo o sistema defendido pelos candidatos de 1 a 5.
7. Um candidato que apesar de todos seus defeitos, é um homem honesto e patriota; que enxergou o plano de poder e as tramoias para a continuidade do sistema; que pretende tentar reverter a famigerada engrenagem que nos foi imposta (se conseguirá, ainda, não sabemos) por entidades supranacionais e, que, portanto, não têm quaisquer compromissos com a nossa soberania, cultura e desenvolvimento, mas que é sobejamente atacado por não atender o rigoroso senso estético de intelectuais subdesenvolvidos.
Ainda que a maioria dos caricatos candidatos tenham chances reduzidas de vitória nesta empreitada, há de se ressaltar que eles refletem o exato buraco político que nos metemos ao longo de décadas.
Deveríamos pois, estar felizes com a existência do candidato 7, torcendo para que ele se torne o próximo presidente do Brasil. O trabalho será árduo. Desinfetar o país de sua enorme gosma purulento-marxista será trabalho para décadas. Teremos a chance de um início, caso ele vença. Um bom início, diga-se de passagem.
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