Conversando hoje com amigos, foi levantada a suspeita de que a propaganda intensa na mérdia nacional a mostrar o sofrimento de sírios seria uma preparação para condicionar os povos desta região a um redirecionamento da imigração de massa para a América Latina, em especial para o Brasil. Há pouco, li um artigo do Crítica Nacional sustentando essa mesma tese, cuja publicação no site foi invadida por cretinos de toda ordem, os quais não entendem patavinas, mas ainda assim opinam sobre o que desconhecem e ainda rotulam o Paulo Eneas de "desumano".
A situação realmente é crítica -- mais ainda a do nosso país --, e tenho como intuito acrescentar o brilhante artigo do Paulo, já que eu sei que houve uma preparação sistemática da legislação migratória brasileira para destruir o conceito da cidadania brasileira. Hoje, sem qualquer exagero, posso afirmar que o Brasil é um "país do mundo" com "cidadãos do mundo". Qualquer estrangeiro de qualquer lugar do mundo pode se aportar aqui sem poder ser deportado automaticamente. Se o estrangeiro obtiver um emprego, consegue permanência temporária até convalidar a sua situação. Se o estrangeiro se casar com uma brasileira, a sua situação se regulariza automaticamente.
Todo o procedimento tendente a lhe conceder cidadania será gratuito. Para toda ação soberana das autoridades de controle migratório deverá ser instaurado um procedimento que garantirá ao estrangeiro regalias constitucionais que antes existiam apenas para o brasileiro nato ou naturalizado. Quem vai arcar com os custos da defesa do estrangeiro -- no caso de ser processado para deportação -- será o povo brasileiro, por meio das defensorias públicas. Assim que o estrangeiro chegar aqui, terá direito ao sistema público de saúde, de assistência social e previdenciário (no último caso, terá que assinar carteira de trabalho). O estrangeiro que estiver sofrendo processo de deportação não será obrigado a permanecer no local do processo, permitindo a ele que fuja de eventual controle estatal sem nenhuma punição.
A Lei de Migração foi a decretação da morte do nosso Brasil como o conhecemos. Por exemplo, aqueles milhões de "refugiados" que entraram na Alemanha, em 2015, se fosse aqui, receberiam acolhida automática e estariam muito próximos da conquista da cidadania brasileira de modo gratuito e célere.
Há preparativos legislativos que permitirão aos estrangeiros votar sem adquirirem o indispensável status de cidadãos brasileiros, além de outros direitos. Os vetinhos do Temer à Lei de Migração foram piadinhas indigestas, os quais serão suplantados paulatinamente a partir do emaranhado de regulamentações que será construído a partir dos ministérios da Presidência da República.
O Brasil é signatário de um acordo global para tratar da questão dos "refugiados", cuja autoridade migratória nacional será repassada para o controle da ONU, por meio de sua agência específica, a ACNUR. Será essa agência que dirá quem pode ou não entrar em nosso país se sobre ele estiver a tarja de "refugiado". O seu atual mandatário é um muçulmano jordaniano.
A coisa não é brincadeira! Estamos enrascados! Hoje, qualquer pessoa do mundo pode ser um brasileiro da noite para o dia, seguindo a mesma lógica da decisão do STF que permitiu a alteração do registro civil do transexual: do dia para a noite, o homem vai se tornar mulher de papel passado, sem uma única burocracia.
O Bolsonaro tem que se comprometer, como fez o Trump em campanha, a fazer das tripas coração, caso eleito, para reverter as tramoias legislativas que foram criadas ou estão em gestação com o intuito de destruírem a nossa soberania PARA SEMPRE.
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