Claudia Wild - Sobre ataques com faca na Alemanha:

O jornal alemão “Die Welt” - um dos mais respeitados no país - trouxe, hoje, uma reportagem surpreendente para quem costuma esconder quase tudo de seus leitores em prol da voraz pauta ideológico-editorial que defende.

Aliás, nada de um assunto novo, mas relevante. Pois apenas a mídia alternativa e jornais de pouca expressão se ocupam com notícias ‘desagradáveis' desse teor.

Como se sabe, depois que a chanceler Merkel abriu as fronteiras do país, este vem passando por transformações importantíssimas, principalmente, no quesito paz social e aumento significativo de crimes. A explosão da criminalidade é um fato inquestionável, muito embora a narrativa seja bem diferente. Por outro lado, não há narrativa que resista à frieza dos números parciais apresentados.

Assim, o Die Welt em tom de absoluto espanto, publicou uma reportagem sobre a incidência assustadora dos brutais ataques com faca na Alemanha. Nos últimos meses, várias jovens alemãs foram esfaqueadas e mortas por homens islâmicos que buscam refúgio humanitário no país. A motivação dos crimes foi a mais variada possível: de término de relacionamento, não conversão ao islã até a negativa do uso do hijab.

O jornal informa que, ainda não há uma estatística precisa sobre o número total dos ataques, mas eles já são visivelmente em quantidade terrificante.

Em Berlim, no último ano, ocorreram quase 2800 ataques desta natureza. Sete ataques por dia. No estado de Nordheim Westfalen, de setembro de 2017 a fevereiro de 2018, já contabilizaram oficialmente 572 esfaqueamentos.

Consultados alguns ‘especialistas’ sobre a bizarra epidemia para um país civilizado, as medidas apresentadas para reverter o quadro são risíveis: criação de uma "no go zone para porte de facas”, criação de uma multa para ser aplicada caso pessoas sejam surpreendidas com o objeto perfuro-cortante e, por fim, oferecimento de tratamento psicológico para os “ mais suscetíveis “ à prática desse covarde crime.

Parece que os alemães ainda não entenderam a situação e que as medidas não serão efetivas. Recusam-se a enxergar o cerne do problema criado por Angela Merkel. Em sendo assim, só lhes restará a contabilidade de cadáveres e crimes.

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