Pois uma peça fundamental acaba de ser lançada: Mourão.
Muitos (inclusive eu) estivemos esperando para ver se ele seria ou não candidato à Presidência, inclusive porque a sua passagem para a reserva era inevitável.
Ele passou para a reserva, e se posicionou: apoio ao Bolsonaro e, se preciso for, disposição de subir em seu palanque.
Disse mais: serei candidato à Presidência do Clube Militar, de onde incentivarei e alavancarei candidaturas de militares ao Congresso.
Há muitas pessoas tentando encontrar códigos e interrogações em suas declarações, especialmente porque ele disse que só será candidato à Presidência da República de houver uma “hecatombe”.
Não há qualquer coisa escondida em suas declarações.
Ele deixa claro que não confia na classe política brasileira, e precisa trabalhar para trocá-la por gente confiável. No caso, tanto ele, como as torcidas do Flamengo e do Corinthians juntas, confiam mais nos militares do que nos políticos, e preferem que as cadeiras do Congresso sejam ocupadas por patriotas conservadores e cristãos.
Ele deixa claro que não confia na classe política brasileira, e precisa trabalhar para trocá-la por gente confiável. No caso, tanto ele, como as torcidas do Flamengo e do Corinthians juntas, confiam mais nos militares do que nos políticos, e preferem que as cadeiras do Congresso sejam ocupadas por patriotas conservadores e cristãos.
Há que se ter em mente que o Presidente de Direita precisará de apoio no Congresso, o que traduz a atitude no General Mourão.
Para bom entendedor, pingo é letra: os militares acabam de declarar que o candidato a ser eleito é o Bolsonaro, e não há entrelinhas a descobrir ali.
Para bom entendedor, pingo é letra: os militares acabam de declarar que o candidato a ser eleito é o Bolsonaro, e não há entrelinhas a descobrir ali.
É sempre bom lembrar que o Bolsonaro não está se candidatando a Papa, e muito menos à canonização. O seu objetivo é a Presidência da República.Se você está preparando um dossiê sobre o seu passado, está na hora de rasgá-lo. Imagine um dossiê sobre o Trump. De minha parte, estou certo que o seu passado tem milhares de coisas impublicáveis, mas nem por isso eu pensaria em deixar a Hillary ser eleita. Eu não atacaria o Trump, porque ele é o templário que desembainhou a espada para lutar pelos nossos valores judaico-cristãos.
Assim é o Bolsonaro: o nosso templário. Não o deixemos só.
Busquemos no fundo do baú a nossa espada enferrujada, e sigamo-lo. O que está em jogo é a luta entre globalistas e antiglobalistas.
O Bolsonaro é o nosso templário antiglobalista.
Quanto à “hecatombe” à qual se referiu o Mourão, todos já sabemos qual é: a impugnação da candidatura Bolsonaro, por conta da indecente acusação da Maria do Rosário.
É possível?
Claro que é possível!
E o que faremos?
A Esquerda (a Nova Ordem Mundial) vem trabalhando permanentemente para demolir a imagem do Bolsonaro, acusando-o de “tudófobo”, além de extremista e populista. Espera que, impedindo-o de competir, terá feito o seu trabalho, pois não haverá substituto à vista.
Na verdade, a NOM teme muito mais o General Mourão do que o Bolsonaro, porque não há como atacá-lo, e nem reverter a opinião que os brasileiros têm dele.
Na verdade, a NOM teme muito mais o General Mourão do que o Bolsonaro, porque não há como atacá-lo, e nem reverter a opinião que os brasileiros têm dele.
Vou sugerir o golpe de mestre:
General Mourão, filie-se ao Partido do Bolsonaro imediatamente (o prazo fatal é 4 de abril). Assim fazendo, o senhor estará nos dando a alternativa que falta para a vitória.
Na verdade, duvido muito que “eles” terão coragem de impedir o Bolsonaro, sabendo que o seu substituto será imbatível.
... E todos viveremos felizes para sempre.
General Mourão, filie-se ao Partido do Bolsonaro imediatamente (o prazo fatal é 4 de abril). Assim fazendo, o senhor estará nos dando a alternativa que falta para a vitória.
Na verdade, duvido muito que “eles” terão coragem de impedir o Bolsonaro, sabendo que o seu substituto será imbatível.
... E todos viveremos felizes para sempre.
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