Filipe Martins - Diante da comprovação do Supremo, não resta mais a não ser:

Se os movimentos de rua de fato têm alguma força e autonomia; se não fomos apenas instrumentalizados pela classe política; se não queremos entrar para a história como idiotas úteis que serviram a um acordão dos donos do poder; se queremos de fato ir além da queda de uma presidente inócua e castrada, temos o dever de voltar às ruas e fazer, no dia 31 de março e depois no dia 4 de abril, a maior manifestação da história do país. Se os ministros do STF não respeitam as leis, temos que fazer com que eles temam o povo.

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