Vez sim, outra também aparecem sugestões de visualização a meios comunicativos pela internet. Blog do Fulano, Página do Beltrano, o Maior do maior da comunicação, etc. Esses títulos pomposos ou melhor elaborados não devem convencer-nos sem, antes, darmos uma boa olhada, para daí, concordarmos ou não darmos crédito. Deveria ser óbvio o exposto acima, mas não é.
Recordo-me da conversa, uns cinco dias atrás, com um vereador (assim que ele ler, se reconhecerá) que constatou essa proliferação de meios e esse disse algo semelhante: ter uma página de Facebook não faz alguém ser imprensa, É verdade. Vejamos: atende às informações sem vaidades? Se procurada e com possibilidade, disponibilidade, atende a setores antagônicos? Prepara o texto, informações, com esmero, prezando pelo melhor a seus leitores, ouvintes? Impõe sua política de publicação atrelada ao fato e não à "fantasia"? Não se compromete com o "politicamente correto"?
Estão aí fatores imprescindíveis para se reconhecer dos mais antigos, há quase dez anos, aos que surgiram em 2018, como imprensa. Adapto o dito: "O Sol nasce para todos, mas só tem sombra quem possui guarda Sol íntegro", mas há quem deseje ter o ego satisfeito e se o meio comunicativo faz isso, para esse leitor, ouvinte, qualquer coisa serve.
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