A metalinguística da Comunicação local - Leitura da realidade:

Para formular um pensamento concreto, não uma conclusão baseada em uma "idealização". Quanto mais nos cercarmos ou da fantasia (sabida) ou da realidade, mais nos pareceremos com o meio que atraímos e isso, quando se trata de informação, é desastroso, no caso de tentarmos a primeira opção.

Assim diferenciam-se os que, vendo como as coisas são, estão, emitem parecer fatual nos seus canais via rádio ou redes sociais, dos que se comportam histericamente, criando seu mundo "falsiê", fazendo como a rainha louca, esta enxergando um inimigo em cada rosto que desconfiava e bradando aos seus soldados: - Cortem-lhe a cabeça! Cortem-lhe a cabeça!

Já é recorrente apresentar aqui a espantosa subserviência (essa constatação gera, particularmente, pena, mais que chateação) a um lado, a outro das quase infindáveis discussões sobre a política na cidade, maior gerador de lero-lero no município. Não é possível haver algo a melhorar, precisar isto sem que haja contrários zumbificados, sem a mínima condição de, ao menos considerar algo sobre o que é postado. O negócio é vociferar ou afetar-se.

Fugir deste vício circular é a sugestão aqui, no final do post, a quem resta sensatez e honestidade intelectual. Desta forma relembraremos sobre Plano Diretor, presença dos poderes nos bairros, desvencilhamento de pautas inúteis para o presente (como quem será o mais votado em 2018) e mesmo o que nunca foi levado seriamente, como desenvolvimento rural e turismo, para ficar com poucos.

Mas há quem não queira isso, porque dessa maneira não haverá o que futricar. 

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