Em um destes episódios, os terroristas palestinos do grupo “Jihad Islâmica Palestina” - que conta com o apoio do Irã -, dispararam mísseis que atingiram uma pré-escola na região de Gaza. No momento do ataque, felizmente, não havia crianças no local, o que evitou uma possível tragédia. Em outra ofensiva dos terroristas, um míssel atingiu um jardim de infância. Os criminosos estão atacando escolas primárias e jardins de infância, na região de Sha’ar Hanegev e Eshkol, no "horário que os país entregam suas crianças nestes locais", informou um membro da IDF.
As autoridades israelenses disseram que já contabilizaram mais de setenta ataques nas proximidades de Gaza, nos últimos dias. O grupo terrorista não assumiu a autoria dos ataques, mas sabe-se que os mesmos se dão como retaliação pela morte de três de seus membros, que foram neutralizados, em combate, pelo Exército Israelense. Segundo o porta-voz da milícia terrorista palestina - que também conta com o apoio do Hamas -, "o sangue do nosso povo não é tão barato que os terroristas (Israel) possam fazer o que quiserem sem dissuasão”.
O resultado de tão severo e concentrado ataque só não é mais danoso, pois o moderno sistema de defesa antimísseis de Israel (Iron Dome) tem conseguido interceptar as bombas.
O silêncio da mídia mundial quanto aos pusilânimes ataques palestinos é ensurdecedor. Basta que Israel defenda-se de um único míssel inimigo para que comecem a acusá-lo e caluniá-lo dos mais variados crimes, tentando assim desinformar a comunidade internacional e atribuir ao governo de Benjamin Netanyahu uma ofensiva inexistente. Uma vez que, na verdade, Israel estaria apenas exercendo seu direito de defesa. Direito este, absolutamente imprescindível, respaldado pela lei e pela necessidade da proteção do povo israelense e seu território
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