Para Frederico D’Ávila, diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB), ex-governador é comandante de Boeing, mas Brasil precisa de piloto de caça:
O agronegócio está fechado com a pré-candidatura de Jair Bolsonaro porque o isolamento do deputado do PSL-RJ permite que ele assuma posições defendidas pelo setor, como o reforço da segurança no campo contra roubos e invasões.
A avaliação é de Frederico D’Ávila, 40, diretor da Sociedade Rural Brasileira que elabora o programa de governo de Bolsonaro da área.
D’Ávila é o mais graúdo aliado de Geraldo Alckmin, o presidenciável do PSDB, a migrar para a órbita de Bolsonaro até aqui. De 2011 a 2013, ele foi assessor especial do então governador paulista para agro, e até aqui era seu principal consultor junto ao setor.
Então filiado ao PP, D’Ávila era uma das vozes aliadas de Alckmin a alertar sobre a atração que o deputado vinha exercendo junto a produtores rurais. Sem ser ouvido, abraçou a causa de Bolsonaro, filiando-se ao PSL para disputar uma vaga na Câmara.
Ele é irmão do coordenador de comunicação da pré-campanha do tucano, o cientista político Luiz Felipe D’Ávila.
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