Claudia Wild - As limitações da pré-candidata Manoela D'avila:

Acabei por assistir alguns trechos da imprestável entrevista da Manuela D’ávila, de ontem, no Roda Viva.
Meu Deus! O Brasil tornou-se uma enorme fossa séptica. A madame de neurônios ‘teen' oscila entre brincar de casinha, colorir livrinhos de princesas feministas e ser a adolescente rebelde que quer mudar o mundo, quando sua mãe grita para que ela arrume sua cama.

Ela mostrou-se absolutamente incapaz para discutir até mesmo sobre uma simples receita de bolo - que nem deve saber fazer. Ela não deve ter ideia, ao menos, que precisamos colocar ovos e farinha de trigo na composição da massa.

Ela limita-se a repetir os manjados clichês de seus camaradas, falar as palavras 'machismo e feminismo' de forma absolutamente compulsiva (e irritante). Ela nos mostrou que vive em um mundo paralelo. Onde apenas ela, seus pares e sua ideologia tem acesso ao mundo que defende.

Mas, sinceramente? Não achei graça. A desonestidade intelecto-ideológica aliada à burrice faz dela uma prova irrefutável do nosso deserto político. A dublê de política e candidata é representante de um partido sabidamente stalinista, por acaso vocês sabem o que venha a ser o stalinismo? Vocês sabem o que ele prega?

Pois é... Deveras preocupante, que com tais credenciais Manuela D’ávila tenha sido eleita deputada. Ela representa tudo que o país deve extirpar da sua mentalidade política. Ela é o atraso do atraso. O Brasil terá atingido algum avanço civilizatório quando entrevistas como a de ontem sejam realizadas em espetáculos circenses ou em hospícios.

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