EUA dizem que suspensão de manobras é uma chance para dialogar com Pyongyang
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, disse nesta quinta-feira, em Seul, que a suspensão das manobras conjuntas entre Coreia do Sul e EUA cria uma "grande oportunidade" para dialogar com Pyongyang sobre sua possível desnuclearização.
A recente decisão de suspender o Exercício Ulchi Freedom Guardian, previsto para agosto, "cria uma grande oportunidade para nossos diplomatas negociarem, aumentando a possibilidade de conseguir uma solução pacífica para a península coreana", disse Mattis, depois de se reunir com ministro da Defesa da Coreia do Sul, Song Young-moo.
Uma semana depois da cúpula realizada em Singapura entre os EUA e a Coreia do Norte, os aliados anunciaram que estavam suspendendo indefinidamente estas manobras - consideradas por Pyongyang como um teste para invasão - como gesto de boa vontade com o regime, que já em abril anunciou que congelava seu teste nuclear e de mísseis.
No entanto, a decisão provocou especulações sobre o futuro da aliança militar e a capacidade de preparação das forças combinadas, assim como a própria continuidade de tropas dos EUA em solo sul-coreano sem que o regime tenha mostrado ainda um verdadeiro compromisso com a desnuclearização.
Nesse sentido, ressaltou Mattis na entrevista coletiva após o encontro com Song, que não há nenhum plano para retirar parte dos 28,5 mil soldados na Coreia do Sul e que a aliança segue intacta.
"O compromisso dos EUA com a República da Coreia (nome oficial do país) segue blindado", disse Mattis, em declarações divulgadas pela agência "Yonhap", antes de especificar que "isso inclui manter o atual volume de forças dos EUA na península coreana".
Por sua vez, o secretário de Defesa insistiu que Washington está decidido em conseguir a "desnuclearização total" inicialmente prometida por Pyongyang na cúpula do último dia 12, em Singapura.
"Nossos diplomatas continuam trabalhando para a completa, verificável e irreversível desnuclearização" da Coreia do Norte, afirmou.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, assinaram em Singapura uma declaração onde concordaram em abrir uma nova etapa de relações e que Pyongyang abandonaria seu programa nuclear em troca de que Washington garanta a segurança do regime.
Incêndio em mercado no Quênia deixa pelo menos 15 mortos e 70 feridos
Pelo menos 15 pessoas morreram e outras 70 ficaram feridas, nesta quinta-feira, em um incêndio em um mercado informal em Nairóbi (Quênia), informaram fontes dos serviços de emergência, citados pelos veículos de imprensa locais.
O fogo, cuja causa ainda é desconhecida, aconteceu na madrugada em Gikomba, que é um dos maiores mercados ao ar livre do Quênia.
Algumas das vítimas morreram queimadas pelas chamas e outras perderam suas vidas ao inalar fumaça tóxica, enquanto tentavam salvar suas barracas.
O serviço de ambulâncias St John's Ambulance afirmou que 70 pessoas, a maioria vendedores, foram levados para o Hospital Kenyatta e outros centros médicos da cidade, segundo o jornal local "Daily Nation".
O incêndio causou também numerosos danos materiais, destruindo barracas de madeira e volumes de roupa de segunda mão, se espalhando para edifícios da região.
"As operações de busca e resgate estão em andamento", disse a Cruz Vermelha do Quênia em sua conta do Twitter, afirmando que os bombeiros conseguiram conter o fogo, que causou "danos consideráveis" no mercado.
Pelo menos 15 apartamentos residenciais e um número indeterminado de barracos foram afetados, afirmou o St John's Ambulance.
O mercado de Gikomba, muito popular entre os compradores de roupas usadas, sofreu vários incêndios nos últimos anos.
Em outubro do ano passado, um incêndio atingiu o mercado e provocou consideráveis danos materiais, de tal forma que o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, ordenou uma investigação.
As autoridades indicaram então que esse incêndio podia ter sido intencional.
Brasil
Advogados de Lula tentam evitar que plenário julgue inelegibilidade
Nos embargos de declaração protocolados no início da noite, os advogados informam que pediram à Segunda Turma a liberdade de Lula, e não uma decisão sobre a candidatura
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nesta quinta (28) ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federa (STF), para evitar que o plenário julgue a questão da inelegibilidade para as eleições de outubro deste ano.
Nos embargos de declaração protocolados no início da noite, osadvogados informam que pediram à Segunda Turma a liberdade de Lula, e não uma decisão sobre a candidatura deste à Presidência da República.
Na sexta-feira (22), Fachin enviou pedido de liberdade ou prisão domiciliar do ex-presidente para julgamento pelo plenário, e não na turma, como queria a defesa. Ao justificar o envio, Fachin disse que a questão deve ser tratada pela Corte por passar pela análise do trecho da Lei da Ficha Limpa que prevê a suspensão da inelegibilidade “sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”.
Segundo a defesa de Lula, a análise da questão não foi solicitada, e Fachin deve rever sua justificativa. “O embargante requereu exclusivamente a suspensão dos efeitos dos acórdãos proferidos pelo Tribunal de Apelação para restabelecer sua liberdade plena. A petição inicial, nesse sentido, é de hialina [límpida] clareza ao requerer o efeito suspensivo para impedir a “execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal Federal”, sustentou a defesa.
Lula foi condenado a 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex em Guarujá (SP) e teve a pena executada pelo juiz federal Sergio Moro após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça, conforme definiu o STF.
Com a confirmação da condenação na Operação Lava Jato, o ex-presidente foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados pelos órgãos colegiados da Justiça. No entanto, Lula ainda pode ser beneficiado por uma liminar e disputar as eleições.
Marco Aurélio concede habeas corpus a Cunha, mas ele permanecerá preso
Decisão revogou um mandado de prisão contra Cunha expedido pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu hoje (28) um habeas corpus ao ex-deputado Eduardo Cunha, preso desde 19 de outubro de 2016 no Paraná. A decisão revogou um mandado de prisão expedido pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
No entanto, Cunha continuará preso em função de outros três decretos de prisão preventiva, proferidos pelas Justiça Federal do Distrito Federal, onde ele é alvo da Operação Greenfield, e do Paraná, em decorrência da Lava Jato.
O discurso de Alckmin não sensibiliza o Nordeste
Tendência de Alckmin é ser derrotado em todos os estados nordestinos
O pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB) declarou duas vezes esta semana que pretende ser “o presidente do Nordeste”, caso seja eleito em outubro próximo. Ele tem baixíssimo índice de intenções de voto nesta região e vai precisar de outro discurso para sensibilizar os nordestinos porque esse não vai colar. Não que esteja sendo insincero quando promete concluir a transposição do rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina, mas porque os eleitores desta região sempre viram com desconfiança candidatos paulistas. Alckmin é um caipira do interior de São Paulo, gestor público testado quatro vezes à frente do governo do seu Estado e até prova em contrário um político ficha limpa. Mas parece haver incompatibilidade entre ele e esta região, pois não se entende como o principal partido de oposição aos governos de Lula e Dilma tenha tão pouco prestígio neste pedaço de Brasil. Aliás, a incompatibilidade é com o PSDB, que perdeu no Nordeste todas as eleições presidenciais que disputou de 2002 para cá. Parcela da culpa é do próprio partido, que vai abster-se de lançar candidatos a governador em quase todos os estados nordestinos, quando poderia apresentar Bruno Araújo ou Elias Gomes em Pernambuco, Tasso Jereissati no Ceará, Cássio Cunha Lima na Paraíba, Juthay Magalhães na Bahia e Teotônio Vilela Filho em Alagoas, para ficar apenas nesses cinco. Esses tucanos dariam “palanque” ao candidato presidencial do partido nesta região. Mas como se acovardaram a tendência de Alckmin é ser derrotado mais uma vez nos nove estados do Nordeste.
Simplificação tributária
Alckmin incluiu em seu programa de governo uma proposta que certamente será bem recebida pelos economistas de todas as tendências: unificar 5 impostos em 1 só (ICMS, IPI, ISS e PIS/COFINS) que se chamaria IVA (Imposto sobre Valor Agregado). No entanto, teria que convencer os governadores a abrirem mão do principal imposto dos estados, que é o ICMS.
Fora de pauta > Pernambuco está com um déficit superior a 2 bilhões em seu sistema previdenciário mas até agora este assunto não consta da pauta de nenhum dos candidatos a governador. Esse déficit terá que ser enfrentando rapidamente, sob pena de faltar dinheiro ao Estado para pagar a aposentados e pensionistas.
Adeus ao cigarro > Ciro Gomes (PDT) engordou 16 kg depois que largou o cigarro, mas nem por isso reclama do peso. Acha que foi uma as melhores coisas que fez na vida.
Baixa renovação > O índice de renovação na bancada federal pernambucana não deverá ser tão grande porque os novos candidatos são poucos. Até agora, João Campos (PSB) disputa com Eduardo da Fonte (PP) o título de campeão de votos.
Sangue paraibano > Guilherme Rocha, que trocou a Secretaria de Recursos Hídricos pelo cargo de administrador de Fernando de Noronha, é filho do jornalista Ítalo Rocha (TV Globo), paraibano de Sousa mas radicado em Pernambuco há mais de 30 anos.
Quatro pedaços > Belo Jardim passou a ter quatro grupos políticos depois que o prefeito Hélio dos Terrenos (PTB) rompeu com o ex-deputado Cintra Galvão (PTB): o grupo do prefeito, o grupo do ex-deputado, o grupo do ex-ministro Mendonça Filho (DEM) e o grupo do ex-prefeito João Mendonça (PSB).
Pelo menos 15 pessoas morreram e outras 70 ficaram feridas, nesta quinta-feira, em um incêndio em um mercado informal em Nairóbi (Quênia), informaram fontes dos serviços de emergência, citados pelos veículos de imprensa locais.
O fogo, cuja causa ainda é desconhecida, aconteceu na madrugada em Gikomba, que é um dos maiores mercados ao ar livre do Quênia.
Algumas das vítimas morreram queimadas pelas chamas e outras perderam suas vidas ao inalar fumaça tóxica, enquanto tentavam salvar suas barracas.
O serviço de ambulâncias St John's Ambulance afirmou que 70 pessoas, a maioria vendedores, foram levados para o Hospital Kenyatta e outros centros médicos da cidade, segundo o jornal local "Daily Nation".
O incêndio causou também numerosos danos materiais, destruindo barracas de madeira e volumes de roupa de segunda mão, se espalhando para edifícios da região.
"As operações de busca e resgate estão em andamento", disse a Cruz Vermelha do Quênia em sua conta do Twitter, afirmando que os bombeiros conseguiram conter o fogo, que causou "danos consideráveis" no mercado.
Pelo menos 15 apartamentos residenciais e um número indeterminado de barracos foram afetados, afirmou o St John's Ambulance.
O mercado de Gikomba, muito popular entre os compradores de roupas usadas, sofreu vários incêndios nos últimos anos.
Em outubro do ano passado, um incêndio atingiu o mercado e provocou consideráveis danos materiais, de tal forma que o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, ordenou uma investigação.
As autoridades indicaram então que esse incêndio podia ter sido intencional.
Brasil
Advogados de Lula tentam evitar que plenário julgue inelegibilidade
Nos embargos de declaração protocolados no início da noite, os advogados informam que pediram à Segunda Turma a liberdade de Lula, e não uma decisão sobre a candidatura
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nesta quinta (28) ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federa (STF), para evitar que o plenário julgue a questão da inelegibilidade para as eleições de outubro deste ano.
Nos embargos de declaração protocolados no início da noite, osadvogados informam que pediram à Segunda Turma a liberdade de Lula, e não uma decisão sobre a candidatura deste à Presidência da República.
Na sexta-feira (22), Fachin enviou pedido de liberdade ou prisão domiciliar do ex-presidente para julgamento pelo plenário, e não na turma, como queria a defesa. Ao justificar o envio, Fachin disse que a questão deve ser tratada pela Corte por passar pela análise do trecho da Lei da Ficha Limpa que prevê a suspensão da inelegibilidade “sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”.
Segundo a defesa de Lula, a análise da questão não foi solicitada, e Fachin deve rever sua justificativa. “O embargante requereu exclusivamente a suspensão dos efeitos dos acórdãos proferidos pelo Tribunal de Apelação para restabelecer sua liberdade plena. A petição inicial, nesse sentido, é de hialina [límpida] clareza ao requerer o efeito suspensivo para impedir a “execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal Federal”, sustentou a defesa.
Lula foi condenado a 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex em Guarujá (SP) e teve a pena executada pelo juiz federal Sergio Moro após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça, conforme definiu o STF.
Com a confirmação da condenação na Operação Lava Jato, o ex-presidente foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados pelos órgãos colegiados da Justiça. No entanto, Lula ainda pode ser beneficiado por uma liminar e disputar as eleições.
Marco Aurélio concede habeas corpus a Cunha, mas ele permanecerá preso
Decisão revogou um mandado de prisão contra Cunha expedido pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu hoje (28) um habeas corpus ao ex-deputado Eduardo Cunha, preso desde 19 de outubro de 2016 no Paraná. A decisão revogou um mandado de prisão expedido pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
No entanto, Cunha continuará preso em função de outros três decretos de prisão preventiva, proferidos pelas Justiça Federal do Distrito Federal, onde ele é alvo da Operação Greenfield, e do Paraná, em decorrência da Lava Jato.
O discurso de Alckmin não sensibiliza o Nordeste
Tendência de Alckmin é ser derrotado em todos os estados nordestinos
O pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB) declarou duas vezes esta semana que pretende ser “o presidente do Nordeste”, caso seja eleito em outubro próximo. Ele tem baixíssimo índice de intenções de voto nesta região e vai precisar de outro discurso para sensibilizar os nordestinos porque esse não vai colar. Não que esteja sendo insincero quando promete concluir a transposição do rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina, mas porque os eleitores desta região sempre viram com desconfiança candidatos paulistas. Alckmin é um caipira do interior de São Paulo, gestor público testado quatro vezes à frente do governo do seu Estado e até prova em contrário um político ficha limpa. Mas parece haver incompatibilidade entre ele e esta região, pois não se entende como o principal partido de oposição aos governos de Lula e Dilma tenha tão pouco prestígio neste pedaço de Brasil. Aliás, a incompatibilidade é com o PSDB, que perdeu no Nordeste todas as eleições presidenciais que disputou de 2002 para cá. Parcela da culpa é do próprio partido, que vai abster-se de lançar candidatos a governador em quase todos os estados nordestinos, quando poderia apresentar Bruno Araújo ou Elias Gomes em Pernambuco, Tasso Jereissati no Ceará, Cássio Cunha Lima na Paraíba, Juthay Magalhães na Bahia e Teotônio Vilela Filho em Alagoas, para ficar apenas nesses cinco. Esses tucanos dariam “palanque” ao candidato presidencial do partido nesta região. Mas como se acovardaram a tendência de Alckmin é ser derrotado mais uma vez nos nove estados do Nordeste.
Simplificação tributária
Alckmin incluiu em seu programa de governo uma proposta que certamente será bem recebida pelos economistas de todas as tendências: unificar 5 impostos em 1 só (ICMS, IPI, ISS e PIS/COFINS) que se chamaria IVA (Imposto sobre Valor Agregado). No entanto, teria que convencer os governadores a abrirem mão do principal imposto dos estados, que é o ICMS.
Fora de pauta > Pernambuco está com um déficit superior a 2 bilhões em seu sistema previdenciário mas até agora este assunto não consta da pauta de nenhum dos candidatos a governador. Esse déficit terá que ser enfrentando rapidamente, sob pena de faltar dinheiro ao Estado para pagar a aposentados e pensionistas.
Adeus ao cigarro > Ciro Gomes (PDT) engordou 16 kg depois que largou o cigarro, mas nem por isso reclama do peso. Acha que foi uma as melhores coisas que fez na vida.
Baixa renovação > O índice de renovação na bancada federal pernambucana não deverá ser tão grande porque os novos candidatos são poucos. Até agora, João Campos (PSB) disputa com Eduardo da Fonte (PP) o título de campeão de votos.
Sangue paraibano > Guilherme Rocha, que trocou a Secretaria de Recursos Hídricos pelo cargo de administrador de Fernando de Noronha, é filho do jornalista Ítalo Rocha (TV Globo), paraibano de Sousa mas radicado em Pernambuco há mais de 30 anos.
Quatro pedaços > Belo Jardim passou a ter quatro grupos políticos depois que o prefeito Hélio dos Terrenos (PTB) rompeu com o ex-deputado Cintra Galvão (PTB): o grupo do prefeito, o grupo do ex-deputado, o grupo do ex-ministro Mendonça Filho (DEM) e o grupo do ex-prefeito João Mendonça (PSB).
(Inaldo Sampaio)
Pernambuco
IFPE divulga concorrência do vestibular 2018.2
Com 11,93 candidatos por vaga, o curso Técnico em Enfermagem é o mais concorrido nesta edição do vestibular, oferecido na modalidade Subsequente, pelo Campus Abreu e Lima
A concorrência do vestibular 2018.2 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE) foi divulgada nesta quinta-feira (28). Neste semestre, foram 8.972 inscritos que concorrerão a 2.585 vagas, distribuídas em 42 cursos técnicos e superiores, em 16 cidades (Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão).
Com 11,93 candidatos por vaga, o curso Técnico em Enfermagem é o mais concorrido nesta edição do vestibular, oferecido na modalidade Subsequente (que exige o Ensino Médio completo), pelo campus Abreu e Lima. O segundo curso mais concorrido é o Técnico em Eletrotécnica, do campus Recife, com uma concorrência de 8,05 candidatos por vaga. O terceiro lugar no quesito concorrência é o curso Técnico em Segurança do Trabalho, também oferecido no campus Recife, com 7,92 inscritos por vaga.
Na modalidade Integrado ao Ensino Médio, o campus Recife ficou com os três cursos mais procurados: Técnico em Química, com 10,82 candidatos por vaga; Técnico em Segurança do Trabalho, com 7,38 inscritos por vaga; e Técnico em Edificações, com 7,08 candidatos por vaga.
Entre os cursos superiores, o de Tecnologia em Gestão da Qualidade, oferecido pela primeira vez no campus Igarassu, é o primeiro mais concorrido, com 5,61 candidatos por vaga. As informações completas sobre a concorrência podem ser acessas no site do IFPE.
A prova do vestibular será no próximo domingo (1º). É necessário apresentar cartão de inscrição e um documento oficial com foto. A divulgação do listão está programa para o dia 11 de julho.
Com EFE, Folhape
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