OS "ESPECIALISTAS" PREVISÍVEIS.
"Especialistas" diplomados em dissonância cognitiva continuam a afirmar que "Trump é imprevisível".
Você apenas não é capaz de "prever" as ações de Trump porque é demasiadamente incompetente e uma nulidade intelectual. Dizer que ele é "imprevisível" é um atestado da sua inutilidade enquanto "especialista" que nada é capaz de entender.
Para nós ele não é nada imprevisível. Ele faz o que prometeu, o que sempre disse que iria fazer, o que vem dizendo que iria fazer desde os anos 90. Inclusive ele escreveu um livro chamado "Arte da Negociação" explicando a estratégia negocial dele. Leiam, caso não a entendam e estejam interessados em deixar de fazer papel de idiotas confusos.
Ele não é imprevisível, imprevisiveis no máximo serão as consequências das suas ações, até porque se desenrolam na realidade e a realidade é imprevisível por natureza.
Quando eles dizem "imprevisível" eles querem simplesmente dizer "Trump está fora do nosso controle". E isso incomoda-os.
Se há "mérito" que vocês "especialistas" têm é aliás serem extremamente previsíveis, tão previsiveis quanto o comportamento de um animal, sejam vocês ovelhas, lobos ou simplesmente porcos.
Tudo o que vocês fazem e defendem jamais resulta em resultados práticos positivos. Tudo o que vocês falam é mera ginástica verbal exercida à revelia da lógica e da realidade, que tem o objetivo pré-determinado de atacar Donald Trump e tudo aquilo que ele represente.
Aliás é para isso que são pagos e se não o fizerem serão demitidos.
A única coisa realmente previsivel é que no final vocês irão estar ERRADOS e irão encobrir o erro com mais uma análise errada.
Mas que opção vocês têm senão errar quando estar certo é sinônimo de perder a carreira?
Vocês estão controlados e por isso são "previsíveis". O Trump não está e por isso não é "previsível".
↑Embaixada da Resistência
Para entender como a grande imprensa americana trata DonaldTrump, imagine uma Goebbels News piorada, onde apresentadores chegam a xingar o presidente ao vivo. A diferença é que nos EUA há pelo menos a Fox News para contrablancear um pouco. Imprensa hoje é aparelho da esquerda.
Depois de décadas de presidentes americanos fracos, culminando com o patético e anti-americano Obama, Trump trabalha para restabelecer a autoridade dos EUA e salvar a própria Civilização Ocidental, ameaçada pelo projeto globalista da esquerda. É uma missão quase impossível.
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É difícil avaliar hoje o resultado do acordo entre EUA e Coréia do Norte, pois dependerá dos próximos desdobramentos. Mas partindo do comportamento mentiroso histórico da ditadura brutal norte-coreana, há uma boa chance do "acordo" apenas empurrar o problema com a barriga.
Quem definirá o sucesso da diplomacia na Coréia é a China, o verdadeiro poder por trás da ditadura brutal norte-coreana. A China só exercerá pressão suficiente para desnuclearizar a Península se Trump colocar em risco os seus interesses. Há outro caminho?
O verdadeiro acordo com a Coréia do Norte, sobre o qual pouco sabemos, foi o fechado entre Trump e Xi Jinping, o ditador chinês. Kim Jong Un é apenas um fantoche nas mãos dos chineses, que o usam para ameaçar o Ocidente. Por que eles abririam mão desse veículo de chantagem?
Certo mesmo estava o general MacArthur, que queria usar força total para resolver a Guerra da Coréia em 1950.
Apresento abaixo uma lista dos prováveis compromissos firmados por meio do Comunicado Conjunto que acaba de ser assinado pelo Presidente Donald Trump e por Kim Jong-Un, em Singapura.
A informação ainda não foi confirmada por nenhum veículo de mídia que esteja fazendo cobertura in loco, mas parece bastante plausível. Seja como for, se a informação se confirmar e se os termos do comunicado forem efetivamente postos em prática, a grandeza do que foi realizado hoje pelo presidente americano se revelará ainda maior do que o que havia sido antecipado, sobretudo em decorrência do terceiro ponto.
Mais uma vez, Donald Trump está fazendo com enorme facilidade o que (quase) todos os especialisttas diziam ser impossível. Não à toa seu lema é "under budget and ahead of schedule".
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1) Os EUA e a República Popular Democrática da Coréia se comprometem a construir novas relações, que estejam de acordo com o desejo por paz e prosperidade dos povos de ambas as nações;
2) Os EUA e a República Popular Democrática da Coréia trabalharão em conjunto com as demais partes interessadas para construir uma paz sólida e duradoura na Península da Coréia.
3) Reafirmando a Declaração de Panmunjom, de 27 de abril de 2018, a a República Popular Democrática da Coréia se compromete a continuar trabalhando pela total desnuclearização da Península da Coréia.
4) Os EUA e a República Popular Democrática da Coréia se comprometem com o resgate de todos os prisioneiros de guerra e os desaparecidos em combate, a começar pela repatriação imediata daqueles que já foram identificados.
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As imagens do encontro entre o Presidente Donald Trump e o tirânico Kim Jong-Un estamparão as manchetes e possivelmente os livros de história.
Nada mais justo. O encontro tem uma enorme importância geopolítica e os registros fotográficos desse momento possuem o peso necessário para vir a assumir relevância histórica.
Entretanto, se eu tivesse que escolher uma única imagem e um único momento para ilustrar o que tornou possível reverter a situação calamitosa deixada por Obama e avançar nas negociações com a Coréia do Norte, não tenho dúvida de que escolheria a imagem que acompanha este texto, feita no dia 8 de novembro de 2017, enquanto o presidente americano proferia um importante discurso perante o congresso sul-coreano e delineava sua estratégia para colocar Kim Jong-Un na mesa de negócios.
O discurso recebeu pouca atenção da mídia e dos analistas, que estavam mais ocupados em diminuir ou até mesmo negar o papel central que Donald Trump vem desempenhando nesse episódio, e, por isso mesmo, merece ser lida com toda a atenção. Está tudo ali: a prova de que a fortuna favorece os audazes; a demonstração de que a fraqueza atrai a agressividade enquanto a força a afasta; e mais uma evidência de que os EUA são governados, hoje, por um sujeito de excepcional coragem e inteligência estratégica.
Leiam abaixo um trecho do já histórico discurso, numa tradução rápida feita por mim.
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«No dia de hoje, (...) digo enfaticamente ao governo norte-coreano: não nos subestime, não nos provoque, não brinque com a nossa boa vontade. Nós lutaremos pela nossa segurança, nós iremos à batalha pela nossa prosperidade e defenderemos com todas as nossas forças a nossa liberdade, nosso bem mais caro e mais sagrado.
Não fomos nós que escolhemos desenhar uma linha nesta península, não fomos nós que escolhemos colocar um marco neste magnífica península, separando o mundo civilizado e próspero de uma terra de miséria, opressão e grande sofrimento. No entanto, essa linha foi desenhada e lá ela continua até o dia de hoje. Uma linha que separa a paz da guerra, a decência da maldade, o império da lei da tirania, a esperança do desespero...
Não nos esqueçamos, porém, que essa é uma linha que já foi desenhada antes em muitos outros lugares e muitas outras vezes através da nossa história. Saber como enfrentar esse tipo de divisão foi uma lição que tivemos que aprender do modo mais difícil -- e nós aprendemos; aprendemos o alto custo da fraqueza e os grandes riscos trazidos por uma postura tímida.
Os homens e as mulheres americanas derramaram suas vidas na luta contra o imperialismo, contra o nazismo, contra o comunismo e contra o terrorismo. Nossa nação e nossos soldados nunca buscaram o conflito, mas jamais fugiram de uma batalha.
A história está repleta de exemplos de regimes tirânicos que ousaram se levantar contra a nossa nação e desafiar a coragem e a determinação do nosso povo. E quem quer que duvide da força e da ousadia dos Estados Unidos da América deve olhar para o passado, lembrar de cada um desses episódios e se dar conta de que não deve nos subestimar jamais.
Nós não permitiremos que a nossa nação ou que as nações de nossos aliados sejam chantageadas ou atacadas. Nós não permitiremos que cidades americanas sejam ameaçadas. Jamais nos deixaremos nos intimidar ou nos calaremos diante de qualquer agressão -- e jamais, jamais, permitiremos que a Coréia do Sul, esta nação amiga e aliada, passe mais uma vez pelas atrocidades contra as quais nossos soldados lutaram e se sacrificaram no passado.
É por isso que hoje estou aqui, no coração da livre, exuberante e próspera Coréia, para dizer de modo bastante claro a todos os governos e povos do mundo: não há mais tempo para desculpas. É chegada a hora de mostrarmos força e determinação perante os que ameaçam a estabilidade e a segurança do sistema internacional. Se você deseja a paz, você deve ser forte e demonstrar sua força a todos os instantes. O mundo não pode mais tolerar um regime tirânico que, dia e noite, busca nos ameaçar e aterrorizar com a destruição nuclear.
(...)
Também estou aqui hoje para enviar um recado claro e direto ao líder da Coréia do Norte: as armas que você está desenvolvendo não o tornarão mais seguro, elas colocarão o seu regime em grande perigo e, a cada novo passo dado por você nessa direção escura e tortuosa, maiores serão os riscos que você terá de enfrentar.
A Coréia do Norte não é o paraíso utópico que seu avô prometeu. Seu país é um inferno que nenhuma pessoa livre deseja e que nenhum ser humano merece. Apesar disso, a despeito de todos os crimes que você cometeu contra Deus e contra o homens, estamos dispostos a lhe oferecer um futuro muito melhor. Caso deseje seguir por esse caminho; se você não pretende conhecer a força e a fúria dos nossos soldados; tudo o que você terá de fazer é demonstrar boa vontade, interrompendo as agressões do seu regime, encerrando seu programa de mísseis balísticos e concordando com a desnuclearização total e verificável do seu território.
Sempre que olhamos para esta península através das lentes dos nossos satélites, vemos uma nação de vigoroso brilho ao sul e uma massa impenetrável de escuridão ao norte. Nós buscamos e desejamos um futuro de luz, de prosperidade e de paz, mas só estenderemos esse futuro brilhante e promisso à sua nação, se você e toda a liderança do Norte desmantelarem, inequivocamente, seu programa nuclear, colocando um ponto final a todas as ameaças.»↑Filipe Martins
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