Gab, a nova rede social:

Criada em 2016, e sediada na Filadélfia, Pensilvânia, EUA, a rede foi implementada como alternativa ao Twitter e tem recebido adesão maciça dos brasileiros, que tem migrado por falta de liberdade de expressão nas redes como Facebook e o próprio Twitter, estas repletas de checadores, censores ideologicamente alinhados à esquerda.


O slogan da companhia, em inglês Speak freely (fale livremente), já define as diretrizes da Gab, que em sua área de interação permite a troca de mensagens de até 300 caracteres, chamados "Gabs", além de permitir links de outros meios de comunicação eletrônica (blogs, sites, youtube, twitter, etc).

O Gab tem sido tachado preconceituosamente de rede supremacista branca e disseminadora do "discurso de ódio" - uma estupidez, pois quaisquer pessoas podem cadastrar-se e terem garantidas sua liberdade de expressão, sem patrulhamento ideológico  de "justiceiros sociais" ou censura baseada em critérios relativistas.


O incentivo para a criação do Gab, segundo Andrew Torba, fundador e CEO (Chief Executive Officer) foi "o grande monopólio social da esquerda", após constatar notícias de que perfis conservadores, de influência positiva foram derrubados no Facebook. 

A plataforma, mesmo negada pelo google play, App Store, vem recebendo crescente presença brasileira, que podem optar pela assinatura simples e premium. Sendo a premium, entre outras facilidades, o livestream na GabTV, compartilhamento de vídeo da Gab.
Congratulamos o Andrew Torba pela iniciativa de abrir possibilidades de comunicação além das monopolizadas da atualidade.
Acesso à Gab - https://gab.ai/

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