A voz dele chegava primeiro, característica dos bons sanguíneos (temperamento). O riso fácil alternava com o discurso firme, quer fosse pessoalmente, quer por telefone. O reconhecimento era imediato: É o Paulo Xavier falando e ele exercia o que muitos chamam de cidadania, mas se constrangem em exercê-la. Ele, não. Fazia a boa questão de usar seu direito.
Não foi uma autoridade dessas que discursam no parlamento, porém isso não o impediu de falar com paixão o que acreditava por lá; não possuía smartphone (não por não poder, mas por não querer), no entanto sua imagem chegava às redes sociais e não sobravam vírgulas. Seu ponto final chegava quando lhe satisfeitas estavam as frases.
Satisfazia-se de uma maneira singela quando presenteava amigos, conhecidos, com uma feição de quem fazia uma honraria máxima. Quanto ao seu serviço, sentia orgulho do que exercia e da responsabilidade que carregava ao garantir a segurança dos próximos e visitantes.
Poderíamos, mesmo, discorrer mais sobre ele, sim. Por agora deixamos a lembrança de um dia, anos atrás, quando ele decidiu seguir a Cristo, em uma organização religiosa: a intenção ficou guardada em nossas memórias e assim tal qual acreditamos na ressurreição dos mortos, nosso Paulo há de ressurgir, naquele dia.
Nosso conforto à família enlutada.
A imagem foi postada originalmente no Blog Amigos da Várzea Fria.
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