André Holanda - O Marxismo sempre acaba revelando sua face:

Vi o print da postagem de uma professora universitária, de uma grande universidade pública, dedicada ao estudo da filosofia da arte (estética), ou seja, ao estudo do Belo, dizendo que é contra a violência, mas que no caso de Bolsonaro faltou fazer o serviço completo. 

A partir de comentários como o feito por ela, eu consigo entender porque a ideologia comunista conseguiu, sem qualquer peso na consciência e de forma determinada, assassinar cerca de 120 milhões de pessoas, nos países onde governou. Mas, não. 

Esse ódio não é casual. É o efeito de se fazer de Marx, e seus porta-vozes, os intérpretes da história e da vida (nesse caso, apenas material). É um ódio construído, pouco a pouco, em aulas, leituras e conversas. É um veneno para a alma, destilado em pelo menos, quatro a cinco anos de curso, corroendo qualquer resquício resistente do que é ternamente humano e, por conseguinte, da própria beleza. O ódio marxista está sendo diariamente construído e alimentado pelo pensamento hegemônico em vários cursos nas nossas universidades públicas e está cada vez mais presente no Ensino Médio (porque os livros-textos de História, Sociologia e Filosofia, vem de autores majoritariamente forjados no mesmo imaginário da dialética marxista e, portanto, da vitimização). 

Ódio esse que metamorfoseia o jovem no corpo e na alma, substituindo nele a virtude pelo vício, de forma dificilmente reversível. Metamorfoseados para além do bem e do mal, são esses os que mais se indignam contra o que consideram "discurso de ódio" (sempre na fala dos outros, é claro). Mas, como "a boca acaba falando do que o coração está cheio" e ninguém pode enganar a todos o tempo todo, o marxismo sempre acaba se revelando, em seu aspecto mais profundo, como uma revolta contra o amor e, portanto, contra a beleza.

Postar um comentário

0 Comentários

Close Menu