A Verdade nos é relativizada – mas ai de quem de nós discorda! Passamos a nos considerar “do Bem” e aceitamos termos nossa linguagem controlada. Não percebemos obviedades porque não se encaixam em nossos sonhos. Sentimo-nos no direito de dizer o que o outro deve fazer, o que deve pensar, como deve agir.
Consideramos a religião um ópio – especialmente a Católica. Tornamo-nos pequenos títeres arrogantes. E ignorantes. Quando amadurecemos e enxergamos o quanto fomos usados, temos medo de anunciarmos a boa-nova da liberdade. Acovardamo-nos.
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