O jornalismo brasileiro tornou-se tão desmedidamente imbecil que criou a bizarra figura do “fuzil decorativo”, onde o marginal portando o armamento não pode ser considerado uma ameaça à sociedade. A recuperação do país passa, necessariamente, pela melhoria cognitiva desse setor.
O indivíduo é livre para abraçar a ideologia que quiser. Entretanto, isto não lhe dá - nem remotamente - o direito de defender que um criminoso portando um fuzil não configura uma ameaça à sociedade.
O brasileiro não pode continuar inerte frente às atrocidades que implantaram o caos na Segurança Pública do Brasil. Bandido precisa ser visto e tratado como bandido. Eis o primeiro passo a ser dado.
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