2018, Reconhecimento e Compromisso:

Jacaúna Medeiros
Único e revisto. O ano de múltiplos acontecimentos em muitas áreas, início de virada antes da virada, do otimismo aos anos que virão e das justas lembranças.

Na política - a eleição do primeiro presidente de direita através do voto, apoiado fortemente pelos seus simpatizantes, componentes e povo "comum". Trazido do semi-desconhecimento às telas das televisões, smartphones, tablets, computadores em um crescente avassalador que culminou com a chegada de Jair Bolsonaro à Brasília, não mais como deputado. 

Toda a oposição desonesta, jornalismo da "Extrema-imprensa", má vontade de partidários contrários e rotulações foram insuficientes para demovê-lo, contrariar seus apoiadores. A força das redes sociais e de pessoas que abandonaram a timidez de uma espiral silenciosa moveram os brados, fotos, textos, fizeram estampar nos peitos o número, o rosto, as frases significativas. O monstro esquerdista sofreu um baque, de outros que devem vir na ainda predominante cultura marxista.

Os grupos que agregaram valores antes sentidos (e até adormecidos), agora expostos pelas bocas, bandeiras de tal maneira originais que não puderam ser contidos de tão evidentes. Os Direitas, Conservadores, Endireitas e até mesmo os MBLs (embora os últimos tenham sido "surfistas" dos eventos) espalharam o conservadorismo brasileiro incipiente, mas já comprometido com o crescimento de si e da identificação clara. Não podem ser mais contidos pelos Socialismo serpenteador.

A diferenciação dos meios de comunicação nacionais e mesmo locais - nacionalmente um Terça Livre, Crítica Nacional são cada vez mais procurados, sendo descartados os sites, jornais mais antigos e alinhados à "lacração", ao enviesamento das notícias. Aqui, na cidade, também temos seguido o mesmo caminho de publicar o relevante à população, o importante para melhor viver e contundente aos faltosos de compromisso e caráter, mesmo com as "cantadas", tentativas de tornar-nos mais um periódico paroleiro.

Aos orientadores, esclarecedores que proporcionaram a saída da bolha ideológica de milhares de brasileiros. O que primeiro atravessou as densas florestas "esquerdosas", o filósofo Olavo de Carvalho, abriu caminho aos jovens, homens feitos a fim de organizarem a contracultura, que por sua vez deram luz, discernimento a milhões neste país. 

E, sim, às orações, tornadas em pequenas mensagens diárias ao céu, pedindo a força contra a tentação em um mundo mau, solicitando o sustento maior, de lá de cima, enquanto aqui fizemos nossa parte inicial. Ao Rei Eterno a glória maior e infinda.

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