A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos (confira a relação abaixo).
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, 12 chefes de Estado afirmaram que participarão da cerimônia de Bolsonaro. O órgão não divulgou todos os nomes, citando questões de segurança.
Na primeira cerimônia posse de Dilma Rousseff, em 2011, houve 21 chefes de Estado; na segunda, 12. Lula recebeu dez chefes de Estado na cerimônia de 2003 e nenhum em 2007.
Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos – incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia, e Tabaré Vázquez, do Uruguai.
Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e
os acusou de ditatoriais pelo Twitter.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
Argentina: Mauricio Macri
No posto desde 2015, o presidente e ex-empresário se elegeu com uma coalizão de partidos de direita e promoveu uma série de reformas fiscais no cargo. Hoje enfrenta uma crise econômica, com forte desvalorização do peso e alta inflação.
Bolívia: Evo Morales
Presidente desde 2006, o ex-líder sindical será um dos poucos líderes de esquerda na cerimônia. Em seu governo, a Bolívia cresceu em média 5% ao ano – maior índice da América do Sul. Ele conseguiu permissão da Justiça para concorrer a um quarto mandato em 2019, mesmo após um referendo realizado em 2016 ter rejeitado a possibilidade de uma nova reeleição.
Chile: Sebastián Piñera
Desde 2018, preside o país pela segunda vez, apoiado por uma coalizão de partidos de direita. Construiu uma fortuna como empresário e investidor, tendo participações em uma TV, um time de futebol e uma companhia aérea.
Colômbia: Iván Duque Márquez
Assumiu a Presidência em agosto como principal candidato da direita colombiana. Advogado, é afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe. Elegeu-se prometendo rever o acordo de paz assinado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em 2016.
Hungria: Viktor Orbán
Primeiro-ministro desde 2010 e reeleito neste ano, é lider de um partido nacionalista e conservador. Considerado xenóbo e racista por críticos, defende barrar a entrada de muçulmanos na Hungria e na Europa.
Israel: Benjamin Netanyahu
Primeiro-ministro desde 2009, é líder do partido conservador Likud. É investigado por suspeitas de corrupção e tem perdido apoiadores no Parlamento, o que o fez antecipar a próxima eleição para abril. Adota linha dura no conflito com os palestinos.
Paraguai: Mario Abdo Benítez
Eleito em 2018 pelo conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai na maior parte de sua história. É empresário, fez faculdade de Marketing nos EUA e foi paraquedista militar antes de entrar na política.
Peru: Martín Vizcarra
Vice-presidente na chapa eleita em 2016, assumiu o governo após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski (PPK), em meio a um escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira Odebrecht. Engenheiro, integra um partido conservador e liberal.
Uruguai: Tabaré Vázquez
Desde 2015, governa o país pela segunda vez. Médico, é um dos líderes da coalizão esquerdista Frente Ampla, também integrada pelo ex-presidente José Pepe Mujica e que está no poder desde 2005.
Outras autoridades confirmadas
Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, Ji Bingxuan, vice presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês).
Países com chefes de Estado presentes em posses presidenciais anteriores
Dilma Rousseff, 2014: Guiné Equatorial, Uruguai, Bolívia, Países Baixos, Paraguai, Venezuela, Chile, Costa Rica, Suécia, Marrocos, Gana e Guiné-Bissau.
Dilma Rousseff, 2011: Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela, Guiné, Guiné-Bissau, Marrocos, Senegal, Coreia do Sul, Palestina, Catar, Bulgária, Portugal.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2007: nenhum chefe de Estado foi convidado.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2003: Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Portugal, Venezuela, Cuba, Suécia, Belize, Guiana.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações.
Nesta terça-feira, dia 1º de janeiro, Jair Messias Bolsonaro e Antonio Hamilton Martins Mourão tomam posse, respectivamente, como presidente e vice-presidente do Brasil em um rito de formalidades que começa às 14h45, na Catedral Metropolitana de Brasília, e se encerra por volta das 21h, no Palácio do Itamaraty.
O presidente eleito e a esposa, Michelle Bolsonaro, deixarão a residência oficial da Granja do Torto, onde estão hospedados na capital federal, por volta das 14h, em direção à Catedral. Lá, se encontram com o vice-presidente eleito e a mulher, Paula Mourão, e iniciam o cortejo em dois carros, em direção ao Congresso Nacional.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
Argentina: Mauricio Macri
No posto desde 2015, o presidente e ex-empresário se elegeu com uma coalizão de partidos de direita e promoveu uma série de reformas fiscais no cargo. Hoje enfrenta uma crise econômica, com forte desvalorização do peso e alta inflação.
Bolívia: Evo Morales
Presidente desde 2006, o ex-líder sindical será um dos poucos líderes de esquerda na cerimônia. Em seu governo, a Bolívia cresceu em média 5% ao ano – maior índice da América do Sul. Ele conseguiu permissão da Justiça para concorrer a um quarto mandato em 2019, mesmo após um referendo realizado em 2016 ter rejeitado a possibilidade de uma nova reeleição.
Chile: Sebastián Piñera
Desde 2018, preside o país pela segunda vez, apoiado por uma coalizão de partidos de direita. Construiu uma fortuna como empresário e investidor, tendo participações em uma TV, um time de futebol e uma companhia aérea.
Colômbia: Iván Duque Márquez
Assumiu a Presidência em agosto como principal candidato da direita colombiana. Advogado, é afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe. Elegeu-se prometendo rever o acordo de paz assinado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em 2016.
Hungria: Viktor Orbán
Primeiro-ministro desde 2010 e reeleito neste ano, é lider de um partido nacionalista e conservador. Considerado xenóbo e racista por críticos, defende barrar a entrada de muçulmanos na Hungria e na Europa.
Israel: Benjamin Netanyahu
Primeiro-ministro desde 2009, é líder do partido conservador Likud. É investigado por suspeitas de corrupção e tem perdido apoiadores no Parlamento, o que o fez antecipar a próxima eleição para abril. Adota linha dura no conflito com os palestinos.
Paraguai: Mario Abdo Benítez
Eleito em 2018 pelo conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai na maior parte de sua história. É empresário, fez faculdade de Marketing nos EUA e foi paraquedista militar antes de entrar na política.
Peru: Martín Vizcarra
Vice-presidente na chapa eleita em 2016, assumiu o governo após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski (PPK), em meio a um escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira Odebrecht. Engenheiro, integra um partido conservador e liberal.
Uruguai: Tabaré Vázquez
Desde 2015, governa o país pela segunda vez. Médico, é um dos líderes da coalizão esquerdista Frente Ampla, também integrada pelo ex-presidente José Pepe Mujica e que está no poder desde 2005.
Outras autoridades confirmadas
Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, Ji Bingxuan, vice presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês).
Países com chefes de Estado presentes em posses presidenciais anteriores
Dilma Rousseff, 2014: Guiné Equatorial, Uruguai, Bolívia, Países Baixos, Paraguai, Venezuela, Chile, Costa Rica, Suécia, Marrocos, Gana e Guiné-Bissau.
Dilma Rousseff, 2011: Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai, Venezuela, Guiné, Guiné-Bissau, Marrocos, Senegal, Coreia do Sul, Palestina, Catar, Bulgária, Portugal.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2007: nenhum chefe de Estado foi convidado.
Luiz Inácio Lula da Silva, 2003: Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Portugal, Venezuela, Cuba, Suécia, Belize, Guiana.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações.
Nesta terça-feira, dia 1º de janeiro, Jair Messias Bolsonaro e Antonio Hamilton Martins Mourão tomam posse, respectivamente, como presidente e vice-presidente do Brasil em um rito de formalidades que começa às 14h45, na Catedral Metropolitana de Brasília, e se encerra por volta das 21h, no Palácio do Itamaraty.
O presidente eleito e a esposa, Michelle Bolsonaro, deixarão a residência oficial da Granja do Torto, onde estão hospedados na capital federal, por volta das 14h, em direção à Catedral. Lá, se encontram com o vice-presidente eleito e a mulher, Paula Mourão, e iniciam o cortejo em dois carros, em direção ao Congresso Nacional.
15h00 – Congresso Nacional
Os dois casais devem chegar ao Legislativo por volta das 15h. Vão ser conduzidos ao encontro dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e caminharão pela passarela ao encontro do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e de líderes políticos aliados. Dali, o grupo se dirige ao Plenário da Câmara dos Deputados.
A sessão será presidida pelo senador Eunício Oliveira, que é também o presidente do Congresso, e deve durar cerca de 45 minutos. Segundo o Senado Federal, o hino nacional será executado pela Banda dos Fuzileiros Navais. Depois, será o momento do juramento e da assinatura do termo de posse.
Juro manter defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”
Juramento que será lido por Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão
Esta cerimônia é assistida por atuais e futuros parlamentares e por convidados do presidente eleito, em uma lista que não foi divulgada publicamente. Partidos políticos de oposição, como o PT e o PSOL, anunciaram que suas bancadas não irão comparecer.
Empossado pelo Legislativo, Bolsonaro fará um primeiro discurso e descerá a rampa do Congresso Nacional para uma revista nas tropas das Forças Armadas e será homenageado com tiros de canhão. Formalmente, ele e Mourão já serão, a partir deste momento, presidente e vice-presidente da República.
16h30 – Palácio do Planalto
A principal dúvida a respeito dos ritos da posse está relacionada aos cortejos, primeiro entre a Catedral e o Congresso, e posteriormente com destino ao Palácio do Planalto. Tradicionalmente, os percursos são feitos em carro aberto, em um rolls-royce que pertence à Presidência da República. No entanto, por questões de segurança, é fortemente cogitada a possibilidade de que o percurso ocorra em um veículo fechado.
Oficialmente detentores dos mandatos, Bolsonaro e Mourão chegarão ao Palácio do Planalto por volta das 16h30. Os eleitos subirão a rampa em encontro ao presidente Michel Temer (MDB), que os acompanhará até o Parlatório e entregará a faixa presidencial, fazendo a transmissão simbólica e definitiva do cargo.
Este é o momento que poderá ser acompanhado pela população presente na Esplanada dos Ministérios, que está fechada para os veículos já a partir deste sábado para ser preparada para a festa. Segundo o Palácio do Planalto, a expectativa é que entre 250.000 e 500.000 pessoas acompanhem a posse.
Quem for a Brasília acompanhar a cerimônia, não poderá ingressar na Esplanada com os seguintes itens, por motivos de segurança: garrafas, guardas-chuvas, fogos de artifício, apontadores laser, animais, bolsas e mochilas, sprays, máscaras, inflamáveis, cortantes, armas de fogo, drones e carrinhos de bebê.
Às 17h30, o presidente ingressa no Palácio do Planalto para a cerimônia de nomeação de seus ministros no Salão Nobre do edifício, que deve durar outros 45 minutos. Está prevista para as 18h15 o registro da foto oficial de Bolsonaro e Mourão com os 22 ministros indicados para compor o governo.
19h00 – Itamaraty
Por fim, o casal Jair e Michelle Bolsonaro, já encerradas as cerimônias formais de posse, oferecem uma recepção no Palácio do Itamaraty, sede da diplomacia brasileira. Lá, receberão chefes de estado e de governo – ao todo, são doze os esperados para comparecer à posse –, ministros e outros representantes de países convidados.
Por decisão do futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, os governos de Venezuela, Cuba e Nicarágua foram excluídos do evento.
A previsão é a de que o coquetel dure cerca de três horas e se encerre por volta das 22h, sendo o último momento das formalidades da posse presidencial de Jair Bolsonaro.
Os dois casais devem chegar ao Legislativo por volta das 15h. Vão ser conduzidos ao encontro dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e caminharão pela passarela ao encontro do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e de líderes políticos aliados. Dali, o grupo se dirige ao Plenário da Câmara dos Deputados.
A sessão será presidida pelo senador Eunício Oliveira, que é também o presidente do Congresso, e deve durar cerca de 45 minutos. Segundo o Senado Federal, o hino nacional será executado pela Banda dos Fuzileiros Navais. Depois, será o momento do juramento e da assinatura do termo de posse.
Juro manter defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”
Juramento que será lido por Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão
Esta cerimônia é assistida por atuais e futuros parlamentares e por convidados do presidente eleito, em uma lista que não foi divulgada publicamente. Partidos políticos de oposição, como o PT e o PSOL, anunciaram que suas bancadas não irão comparecer.
Empossado pelo Legislativo, Bolsonaro fará um primeiro discurso e descerá a rampa do Congresso Nacional para uma revista nas tropas das Forças Armadas e será homenageado com tiros de canhão. Formalmente, ele e Mourão já serão, a partir deste momento, presidente e vice-presidente da República.
16h30 – Palácio do Planalto
A principal dúvida a respeito dos ritos da posse está relacionada aos cortejos, primeiro entre a Catedral e o Congresso, e posteriormente com destino ao Palácio do Planalto. Tradicionalmente, os percursos são feitos em carro aberto, em um rolls-royce que pertence à Presidência da República. No entanto, por questões de segurança, é fortemente cogitada a possibilidade de que o percurso ocorra em um veículo fechado.
Oficialmente detentores dos mandatos, Bolsonaro e Mourão chegarão ao Palácio do Planalto por volta das 16h30. Os eleitos subirão a rampa em encontro ao presidente Michel Temer (MDB), que os acompanhará até o Parlatório e entregará a faixa presidencial, fazendo a transmissão simbólica e definitiva do cargo.
Este é o momento que poderá ser acompanhado pela população presente na Esplanada dos Ministérios, que está fechada para os veículos já a partir deste sábado para ser preparada para a festa. Segundo o Palácio do Planalto, a expectativa é que entre 250.000 e 500.000 pessoas acompanhem a posse.
Quem for a Brasília acompanhar a cerimônia, não poderá ingressar na Esplanada com os seguintes itens, por motivos de segurança: garrafas, guardas-chuvas, fogos de artifício, apontadores laser, animais, bolsas e mochilas, sprays, máscaras, inflamáveis, cortantes, armas de fogo, drones e carrinhos de bebê.
Às 17h30, o presidente ingressa no Palácio do Planalto para a cerimônia de nomeação de seus ministros no Salão Nobre do edifício, que deve durar outros 45 minutos. Está prevista para as 18h15 o registro da foto oficial de Bolsonaro e Mourão com os 22 ministros indicados para compor o governo.
19h00 – Itamaraty
Por fim, o casal Jair e Michelle Bolsonaro, já encerradas as cerimônias formais de posse, oferecem uma recepção no Palácio do Itamaraty, sede da diplomacia brasileira. Lá, receberão chefes de estado e de governo – ao todo, são doze os esperados para comparecer à posse –, ministros e outros representantes de países convidados.
Por decisão do futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, os governos de Venezuela, Cuba e Nicarágua foram excluídos do evento.
A previsão é a de que o coquetel dure cerca de três horas e se encerre por volta das 22h, sendo o último momento das formalidades da posse presidencial de Jair Bolsonaro.
Com informações de G1 e Veja
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