Em primeiro lugar, devemos levar em conta a profunda inquietação psíquica e o extraordinário predomínio da neurose que tornam nossa época única. O típico moderno tem o aspecto de uma presa. Ele percebe que já não compreendemos a realidade. Isso, por sua vez, gera desintegração, o que torna impossível aquele tipo de prognóstico razoável por meio do qual os homens, em épocas de sanidade, se tornam capazes de ordenar suas vidas. E o medo que advém dessa desintegração liberta a grande e desordenada força do ódio, ameaçando Estados e fazendo com que disso resulte a guerra.
A tudo isso some-se outra perda: o homem é constantemente assegurado de que nunca teve tanto poder quanto hoje, mas sua experiência cotidiana, na verdade, é de impotência.
Richard Weaver
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