Markian Kalinoski. |
"De forma mais eficiente e discreta do que a atuação da Mafia da Lavanda dentro da Igreja Católica, a narrativa que auxiliará na acobertamento de qualquer ilícito do qual jean Willys esteja tentando se proteger (caso Adélio Bispo/ONGs diversitárias) já foi oficialmente estabelecida e devidamente distribuída para o mundo.
A versão das ameaças - atualmente tão verosímil quanto as suásticas e os tiros na caravana do PT - torna-se oficial.
Protege Jean Wyllys de qualquer acusação que venha a ser dirigida contra ele e, acima de tudo, coloca-o como crítico por excelência do governo brasileiro junto à imprensa internacional.
Agora a farsa de que ele é o “perseguido político membro da minoria homossexual que foi forçado a se exilar para sobreviver e fugir de um regime opressor” está completa e contou com a participação especial da Folha de S. Paulo.
Além disso, sai da cena política um parlamentar decadente e de pouquíssima representatividade (a pequena quantidade de votos que ele conseguiu na sua primeira e última eleições é prova incontestável disso).
Em seu lugar entra David Miranda. Uma pessoa já acusada de terrorismo e espionagem na Inglaterra e que já atuou como mula para seu esposo.
Vem para marcar ainda mais pontos no quesito diversidade (reforça-se a qualidade de “favelado” do seu CV e reitera-se o gay e o negro).
Assim, renova-se a histérica mas bem planejada política identitária dentro do Psol e da própria esquerda.
Por intermédio do esposo do novo parlamentar (Glenn Greenwald, dono do site The Intercept), a agenda progressista e de combate direto ao governo Bolsonaro ganha imensa repercussão e um canal aberto junto à imprensa internacional.
Enfim, eles mexem seus pauzinhos como ninguém."
A versão das ameaças - atualmente tão verosímil quanto as suásticas e os tiros na caravana do PT - torna-se oficial.
Protege Jean Wyllys de qualquer acusação que venha a ser dirigida contra ele e, acima de tudo, coloca-o como crítico por excelência do governo brasileiro junto à imprensa internacional.
Agora a farsa de que ele é o “perseguido político membro da minoria homossexual que foi forçado a se exilar para sobreviver e fugir de um regime opressor” está completa e contou com a participação especial da Folha de S. Paulo.
Além disso, sai da cena política um parlamentar decadente e de pouquíssima representatividade (a pequena quantidade de votos que ele conseguiu na sua primeira e última eleições é prova incontestável disso).
Em seu lugar entra David Miranda. Uma pessoa já acusada de terrorismo e espionagem na Inglaterra e que já atuou como mula para seu esposo.
Vem para marcar ainda mais pontos no quesito diversidade (reforça-se a qualidade de “favelado” do seu CV e reitera-se o gay e o negro).
Assim, renova-se a histérica mas bem planejada política identitária dentro do Psol e da própria esquerda.
Por intermédio do esposo do novo parlamentar (Glenn Greenwald, dono do site The Intercept), a agenda progressista e de combate direto ao governo Bolsonaro ganha imensa repercussão e um canal aberto junto à imprensa internacional.
Enfim, eles mexem seus pauzinhos como ninguém."
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