O BLOCO DOS “JORNALISTAS UNIDOS PELA CAUSA DOS PRESIDIÁRIOS OPRIMIDOS” JÁ ESTÁ NAS RUAS

Ao que parece, o chororô da mídia e “humanistas revolucionários” vai durar dias em função da revogação da nomeação da ativista de extrema-esquerda Ilona Szabó no cargo de suplente no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária após ‘repercussão negativa’, segundo nota do ministro Sérgio Moro.

Dessa forma, o bloco dos “Jornalistas Unidos pela Causa dos Presidiários Oprimidos” já “saiu às ruas” do Estadão, Folha, Globo e outras “mídias marginais “atacando o presidente e o ministro Moro. Aliás, o desacreditado colunista da Veja, Ricardo Noblat, ousou escrever matéria intitulada “Moro, pede para sair“. Quanta “histeria encolerizada”, não?

O Globo traz a manchete: “Bolsonaro quebra promessa feita a Moro de dar ‘liberdade total’ para nomeações na Justiça“.

Realidade dos fatos: Bolsonaro deu prioridade à voz dos seus MILHÕES de eleitores que REPUDIAM a “militância pró-morte” de uma lacaia do George Soros, que defende – dentre tantas outras pautas abjetas – desencarceramento, manutenção da idade penal, aborto e liberação de drogas.

Viver numa “democracia real” não significa que deve ser inserida num Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária uma “serpente traiçoeira” que visa apenas arruinar o governo. Críticas são sempre bem-vindas, mas que venham de pessoas e grupos que lutam por um “Brasil melhor” e não por uma militância de extrema-esquerda ávida pela retomada de poder.

Que a “especialista de jornaleco” continue propalando suas asneiras ideológicas na Folha e no Instituto Igarapé, que é nada mais que um “puxadinho” da facínora Open Society. Permitir que a Ilona como especialista acalentada pela extrema-imprensa seja “ouvida” na sua instituição e mídia já é o ápice do “exercício da democracia”, pois, governo algum é obrigado a atender os rogos dos “especialistas” enaltecidos pela grande mídia para manter seus asseclas em Conselhos. Além do mais, essa ativista anda dando pitaco em políticas públicas na área de segurança há anos e qual mudança houve? Se os seus “amigos” que estavam no poder não resolveram a questão da violência com a ajuda da “sra. Sapiência”, por que o Moro deveria prestigiá-la? Que dê primazia àqueles pesquisadores desprezados pela esquerda que comandou o país e o mergulhou nesse “mar de sangue” ao “vitimizar bandidos” e “criminalizar ações dos cidadãos de bem”.

Interessante, que ontem, a GloboNews apresentou programa com entrevista à professora da PUC Gisele Cittadino, militante de extrema-esquerda que funcionou como uma das organizadoras do livro “Comentários a uma sentença anunciada – o processo Lula“. Gisele, que vomitou o título de “especialista em Direito Internacional”, além de defender apaixonadamente o presidiário Lula, ainda surfou na falácia do jornalista Guga Chacra afirmando também que estaria havendo um “genocídio de negros no Brasil, “assassinando” o conceito de “genocídio”, o que é “normal” nos meios acadêmico e midiático dominados pelas teorias marxistas.

Entrementes, quando a Folha que abriga a ativista como “colunista” propaga que “Apoiadores de Bolsonaro criticam Moro por nomear especialista contrária a armas“, está, na verdade, promovendo “desinformação”. Não são “apoiadores de Bolsonaro” criticando uma nomeação absurda, e sim, ELEITORES do PRESIDENTE Bolsonaro, que são, antes de tudo, BRASILEIROS, e nessa condição têm o LÍDIMO DIREITO de prestar OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA E ORDEIRA às ações governamentais que prejudicam a coletividade e violam promessas de campanha. Ao contrário da turba que seguia o presidiário Lula, para a “direita esclarecida”, assim como não há “bandido de estimação”, também não há “governantes de estimação” quando promessas de campanha não são cumpridas!

Militância séria não é “adular governantes”! Um dia a imprensa ainda vai aprender essa “lição”.


Andréa Fernandes é jornalista, advogada, internacionalista e Presidente da ONG Ecoando a Voz dos Mártires.

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