Sobre a manifestação do 26 de maio: Antecedentes, Resultados e Necessidades:

Milhares de pessoas se dispuseram a sair de suas residências em um fim de semana de sol em muitas capitais, cidades próximas, pela unidade de defesa das pautas importantes para o desenvolvimento do país, de forma resumida, porém inteligível, no apoio ao governo Jair Bolsonaro, presidente à direita (e de um ineditismo no Brasil), conservador.

Pacote Anticrime, Reforma Administrativa, Reforma da Paulo Guedes na economia estabeleceram um trio prioritário. Algumas pautas secundárias, que decorrem dessas três iniciais: Pressão para que o grupo de parlamentares ligados ao "Centrão" deixe de má vontade ou de outras atitudes reprováveis e votem favoravelmente, sem esperneio, travamento nas pautas que o Executivo, através de seus ministros e líderes de governo, tem enviado ao Legislativo. O Congresso não atende à população, acha-se acima de todos, como pensava na era esquerdista - pressão nele;
As decisões de ministros do Supremo deixando transparecer não a letra da lei, mas os gostos tem acontecido - lembrança de a que devem servir, a Lei e quem devem resguardar, o POVO. 

Antecedentes: houve quem dissesse ser o "pai do menino", anunciando sobre o dia 26. Quem foi a primeira pessoa a tratar do assunto: Lucília Coutinho. Ela, ao escrever sobre o chamamento para o manifesto não fez alarde, nem usou para propaganda própria. Como escreveu o Olavo de Carvalho, ela o fez como uma patriota. 

Tendo uma parcela de contatos importante, mas com um perfil não tão amplo (ainda) para o alcance desejado, no início, foi "copiado" através de alguém que leu e repassou, de outro que repassou, de outro que repassou, até que alguém dissesse que fora ele / ela o autor da convocação.

Adiante - Crítica Nacional, Terça Livre, Soberanistas, Direita Pernambuco, Endireita Pernambuco, Nas Ruas e muitos outros grupos começaram a propagar o evento. Youtubers, jornalistas, comentaristas como Nando Moura, Bernardo Pires Kuster, Ricardo Roveran, Caio Coppolla e um sem-número de outros reverberaram a convocação. Porém houve que não quisesse que isso fosse adiante:

 O MBL, que teve certo protagonismo em movimentações anteriores, resolveu não participar, inclusive depreciando pessoas que fizessem parte e proibindo membros de irem, em uma demonstração autoritária. Seria por não poderem tutelar a maioria dos conservadores (lembrando que o MBL é liberal, uma parcela pequena dos contrários ao antigo estado de coisas, mas apenas no que diz respeito ao PT, uma vez que sua primeira opção de voto não foi Bolsonaro, mas Flávio Rocha e até mesmo, se fosse possível, uma opção por Alckmin, caso não houvesse o Flávio), ou a demonstração de que não representam essa maioria? Um pouco dos dois, quem sabe...

As ruas mostraram que esse grupo não tinha nem representação, nem qualquer tipo de controle sobre o povo que saiu para manifestar apoio às pautas do governo federal para o desenvolvimento do país.

 Esses já seriam esperados. Opõem-se ao governo Bolsonaro e querem retomar o poder para manter as duas faces da mesma moeda.

A Grande Mídia, através dos seus "especialistas", reportagens, fizeram seu papel colaboracionista de minimizar o ato, criar confusão mental, potencializar quem é "café-com-leite" em manifestações livres: intervencionistas, por exemplo, a fim de criar uma narrativa de "golpe". Apesar de todo xingamento, desmotivação provocada o apoiamento foi gigante. 

Resultado: Deputados por Pernambuco uniram-se à manifestação do dia 26. Se apoiadores de fato das pautas ou aproveitadores de multidão, o tempo e as próximas ações dirão a respeito.

Um dos grupos que aderiu imediatamente foi o Direita Pernambuco e vários diretórios municipais somaram-se aos participantes.






Necessidades: Terminada a manifestação e claramente constatada como sucesso das pessoas simples contra a velha política, faz-se necessário o contato permanente entre os participantes, isso através dos grupos das redes sociais, afinando-se e reforçando-se na discussão de temas relevantes e na aprendizagem sobre as escaramuças do esquerdismo; a leitura de sites confiáveis, alinhados à direita para que se faça a verificação de uma notícia falsa, desinformação da Grande Mídia; também reuniões com o intuito de dar mais homogeneidade na defesa dos pontos em comum, entre os conservadores e mesmo entre alguns liberais; abrir as portas à preparação intelectual e firmar o conservadorismo no pais. 

O Estado de Pernambuco é dominado pela esquerda, ela sabe que as pessoas contrárias despertaram e vai tentar reinventar-se ou mudando o discurso (o caráter dialético, cínico que ela possui - muita gente não sabe disso), ou cooptando alguém, ou infiltrando-se através de pessoas alegando "desde pequenininho" serem concordantes com tudo. A conversa não deve ser entre "atravessadores", mas quem faz o trabalho.

Mais, esse fogo foi aceso e mantido décadas atrás por um senhor que hoje está na Virgínia e, por causa do "telefone sem fio" dos aproveitadores, ou torcem o nariz, procurando desprezar o homem que botou a esquerda no ralo intelectual e moral que é seu lugar, ou dizem ter inventado a roda, quando o Olavo é quem tem razão.