A promessa de Campanha cumprida no decreto presidencial de Jair Bolsonaro foi sustada pelo Senado. A matéria seguirá para a Câmara, onde poderá ser ratificada ou retificada.
No Referendo de 2005 em que a população não foi respeitada na sua maioria (63,94% disseram não ao desarmamento), na época do governo do esquerdista Lula (PT), continuou da mesma maneira nos governos Dilma (PT) e Temer (MDB), e reforçada em 2019 pela maioria dos senadores. Veja abaixo quem votou sim para sustar o decreto e não, para a permanência dele.
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