"Ser 'moderado', no Brasil, é praticar aquilo que o Herbert Marcuse chamava de 'tolerância repressiva': Toda a tolerância para com a esquerda, nenhuma para com a direita. Exatamente isso. Não se deixem enganar por palavras bonitas.". Na luta contra o mal absoluto, todo moderado é um criminoso. "MODERAÇÃO É O NOVO NOME DA TRAIÇÃO. Sendo público e notório que organizações comunistas e pró-comunistas não desejam continuar para sempre concorrendo democraticamente com adversários anticomunistas, mas sim bani-los da atividade política e controlar o jogo sem oposições como sempre fizeram nos países onde tomaram o poder, qualquer 'moderado' que se omita de tentar destrui-las e pretenda em vez disso fingir que elas são normais concorrentes democráticos é um TRAIDOR, UM INIMIGO DA PÁTRIA, UM COLABORADOR DO FORO DE SÃO PAULO E DE ORGANIZAÇÕES SIMILARES.". "Derrubar da presidência um partido de esquerda é um NADA, quando a esquerda aparentemente derrotada tem ainda o apoio de toda a mídia mundial. Infelizmente, a 'direita' brasileira só consegue imaginar a política como a disputa eleitoral legalmente regulada, ou seja, um joguinho entre amigos." - OdeC.
Os motes para esse texto são o post do Maurício, acima, e a notícia de uma pessoa supostamente pré-candidata a prefeito em uma cidade da RMR. Um mês atrás, aproximadamente, ela compunha um grupo em uma rede social que acompanho e hoje não está mais por lá. Pelo lido, visto a respeito dela: simpatizante dos militares, ex-militar, de fala franca, mas despreparado (e torço sinceramente que melhore) para um embate cultural. Razoável conhecedor da política comum, das ações comunitárias e cobranças dos problemas, sincero como Saulo (antes de Paulo), mas necessitando enxergar o quadro inteiro, não uma fração eleitoral.
A ordem dos ismos é melhor assim, pelo tempo e ação: Conservadorismo (desde centena de anos, do Edmund Burke, ao Roger Escruton, do C.S. Lewis ao Jordan Peterson, para citar alguns); Olavismo (o "furão" da hegemonia enviesada, décadas atrás e que muitos desconhecem, por isso ignoram sua poderosa influência ao conservadorismo) e o Bolsonarismo que é um arranjo dos dois anteriores, ora agindo "por instinto", ora entendendo como se deve; crescente, ora sofrendo com os conflitos da interpretação atual, ora produzindo bom material para compreendermos a realidade política.
Veja estas publicações de 2005 e 2012: (http://olavodecarvalho.org/nada-a-conservar/ e http://olavodecarvalho.org/por-que-a-direita-sumiu/)
Precisamos ao menos trazer para a discussão os temas e pessoas, mesmo que não haja, no momento, todos em que poderíamos decidir o voto: "Uma militância raiz valores inflexíveis e extremamente tática em suas ações bota de joelho qualquer malandro local". É nas cidades que se disseminam as ideologias transformadas em "inocentes" programas globalistas da ONU, travestidas de iniciativas "fraternas" de Fundações enraizadas no esquerdismo. Estão aqui assuntos pelos quais você pode começar a interpelar os que começam a se apresentar candidatos. Saiba o que pensam e se contribuem, se rejeitam a agenda perversa. Se eles não sabem, negam a existência, NÃO ESTÃO PREPARADOS para a responsabilidade. Se não sabem, mas querem conhecer e se já estão agindo também nessa frente, SÃO ESTAS PESSOAS que devem ser notadas e divulgadas.
P.S.: Sim, o pequeno texto não resolve todas as questões; reconhece existir, não as ignora, nem deixa de começar a tratá-las.
P.S. 2: A leitura é pública: os desonestos também lerão e poderão aproveitar algo.
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