Lucília Coutinho |
Parece que temos que nos adiantar às mudanças que, paulatinamente, sem que ninguém perceba, são impostas e exigir uma lei para proteger não apenas a lógica da natureza, mas a da maioria dos seres humanos que são submetidos às ditaduras das minorias.
Precisamos urgentemente de uma lei (odeio ter que dizer "precisa haver uma lei para...) que determine que banheiros, vestiários e tudo o que se relacione à divisão dos sexos sejam divididos pelo sexo biológico, não de acordo com o que um exemplar de determinada minoria sente, pois se for assim, o sujeito que se sente um cão não usaria o toalete masculino ou feminino, mas usaria um poste e os shoppings deveriam ter áreas com tapetinhos higiênicos para uma minoria ínfima.
A loucura imposta por lei chegou a tal ponto que, se não tomarmos providências, o tecido social se esgarçará sem condições de remendos.
Ninguém é obrigado a adivinhar o que uma pessoa sente, nem as ilusões que tem sobre si mesma, daí termos que pôr a vida privada de volta no seu lugar. Claro que isso dará margens para que progressistas e globalistas imponham outro item de sua agenda para impedir manifestações religiosas alegando ser parte da vida privada. Não. Religiosidade sempre foi de âmbito público e privado, é uma aspecto civilizacional, embora ninguém nunca tenha sido obrigado a adivinhar a religião alheia para "evitar ofensas" como é em relação à sexualidade alheia.
Criar, por lei, mais banheiros em quantidade similar à quantidade de letras do alfabeto torna qualquer negócio inviável (vai ver, este é também um dos objetivo para tudo ficar nas mãos do estado), como já os tornam as plataformas elevatórias, por exemplo.
Já passa da hora de fazermos o caminho inverso em direção à sanidade.
Sexo biológico é a divisão lógica para banheiros, qualquer coisa fora disso é loucura de legisladores que devem ser apartados do convívio social.
Lucília Coutinho é professora.
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