Marco Frenetti |
Muito desse despertar se deve a um favor que os próprios esquerdistas estão fazendo às parcelas honestas das sociedades ocidentais.
Eles tomaram a decisão de se revelarem em toda a sua feiúra e mau cheiro.
Uma cena da novela fantástica de Jacques Cazotte, "O Diabo Enamorado", ilustra muito bem esse estado de coisas.
O demônio se apaixona por um jovem e assume a forma de uma mulher perfeita em todos os aspectos. Quando o diabo conclui que o outro está completamente apaixonado, decide se revelar em sua verdadeira forma. É quando o jovem fica aterrorizado ao ver sobre a cama, no lugar da belíssima mulher amada, um ser horripilante e gosmento, envolto numa nuvem fedorenta de enxofre.
É exatamente o que está acontecendo com o esquerdismo mundial.
Os criminosos creem que o marxismo cultural já está tão avançado e inculcado nas pessoas, que chegou a hora da engenharia social ser defendida e aplicada abertamente.
Só que para tanto, os esquerdistas não têm outro jeito a não ser se exporem como verdadeiramente são.
Disso decorre o freak show diário, onde jornalistas, políticos e "especialistas" defendem abertamente a pedofilia (embora chamando-a de "educação sexual para crianças"); a mutilação de crianças em nome da ideologia de gênero; o assassinato de bebês no ventre; o combate à polícia; a libertação de criminosos; a supressão do direito de autodefesa; e sem contar monja budista em porta de cadeia dizendo que o maior mafioso do Brasil é "um homem bom e honesto".
É a bizarria total tentando tomar o lugar da normalidade dentro do corpo social.
Em parte, os esquerdistas estão certos ao concluir que a sociedade está preparada para a exposição total de sua canalhice, uma vez que a esquerda tem milhões de eleitores e militantes; e o aparelhamento das instituições é de uma abrangência impressionante.
Porém, por outro lado, esse mesmo descaramento ostentivo dos esquerdistas enoja cada vez mais as pessoas corretas, assim como o jovem ficou enojado ao ver o diabo em sua verdadeira forma.
Disso vem a força crescente do conservadorismo: um asco do enxofre exalado pelo progressismo.
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