Eduardo Vieira |
Aqui no Brasil estivemos com grande carência desse tipo no nosso meio cultural e artístico, mas a entrada de Bolsonaro no poder incentivou ou precipitou algumas ações.
Assim vimos recentemente o grande Roberto Alvim declarar sua fé e seu apoio ao presidente e ser perseguido por isso. Outros o precederam, como Carlos Vereza e Débora Duarte, a quem aplaudo, mas a ação do Alvim chegou na hora exata para dar muitos frutos. E logo surgiu outro desbravador, corajosamente se libertando dos grilhões ideológicos da esquerda, o ator Juliano Cazarré, que falou o óbvio, sempre proibido na lacrosfera. Ele ousou dizer que a masculinidade não é uma construção social e que faz do mundo um lugar mais seguro.
Depois desceu a lenha merecidamente na pedófila Simone de Beauvoir e seu marido, igualmente pedófilo e pervertido, defensor ferrenho do stalinismo mesmo após a descoberta de gulags e matanças, Sartre. Também conhecido como "Sapo Barbudo" muito antes do nosso molusco mais degradante decolar na carreira de bandido.
O que esses desbravadores colherão é o respeito e admiração de todo um povo e abrirão caminho para que mais e mais profissionais do mundo cultural e artístico possam ser sinceros. Pois, afinal, quase ninguém acredita mesmo no lixo progressista, a maioria só tem medo de não pertencer mais à manada.
Nesses dias de esperança da recuperação do país, ser conservador ainda é ser subversivo. Sigamos solapando as bases da imoralidade, da perversão, da desonestidade e da vilania.
Parabéns a todos vocês, desbravadores da Arte!
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