Por: Eduardo Vieira |
Observando o comportamento da esquerda no campo político e cultural cheguei à conclusão que ela entrou em modo "delírio" completo. Na Inglaterra a escolha de Jeremy Corbyn, desprezado até pelos trabalhistas, mostra sinais de loucura. Nos EUA a corrida pela vaga democrata é algo digno da ilha do Doutor Moreau. O resultado será a derrocada fragorosa dos delirantes, claro, e trará benefícios para o mundo inteiro.
No campo cultural a situação é parecida. Os ativistas radicais estão vencendo a guerra em todas as frentes. A Marvel encerrou seu arco de narrativa mais ambicioso e vencedor com a substituição dos principais heróis brancos por mulheres negras ou negros. A Disney vem tentando enfiar homossexualismo em sua programação infantil a todo custo, sendo freada apenas pelo aberto repúdio dos consumidores, incluindo aí todo gay não-ativista que conheço. A Turma da Mônica caiu nas mãos do filho do Maurício de Sousa, ativista LGBT que se encarregará de destruir completamente a obra do pai.
Nas livrarias a situação é a mesma, como já constatei há meses. O espaço de livros de Tiburis, Karnais e Ghiraldellis, que deveria ser um cantinho obscuro e empoeirado, fosse proporcional ao mérito das obras, ocupa ostensivo destaque. Seções inteiras de "Foda-se" aparecem à vista de todos, inclusive crianças. Livros de Frida Kahlo, Simone de Beauvoir et caterva são apresentados como sendo de extrema relevância.
E, cada vez mais despercebidos e desconsiderados, os consumidores vão se afastando de lugares que antes consideravam acolhedores e benignos. E estes vão definhando e desaparecendo.
Mas não é algo que nos faça perder as esperanças. Para toda demanda sempre haverá uma oferta. Ainda que demore um pouco, outros nomes surgirão e outros locais acolhedores serão abertos. Novas histórias serão contadas e velhos heróis resgatados.
O que é Bom resiste aos testes do Tempo e do Ódio.
Nossas crianças sempre terão para onde viajar quando preciso.
E nós temos que aproveitar esse momento de descontrole da esquerda para ganhar o máximo de espaço possível, pois se algo é certo é que eles, se um dia forem derrotados, voltarão com outra cara, sempre dispostos a destruir e destruir.
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