Jornalismo de PE e suas publicações, custa alguma parcimônia no dedo nervoso?

Por: Jacaúna Medeiros 
Custa... "mil reais" (ler a piada abaixo)

Sobre o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe: planejamentos, atividades, ditos e os não falados. Fiar-se na imprensa ainda hegemônica é uma furada monumental. Seja aquela da mídia com maior cobertura nacional, seja aquela restrita ao eletrônico. Daí, quando se divulga notícia sem procurar maiores detalhes FORA desse círculo, vêm perguntas, apontamento de dedo, suposições das suposições e todo restante da aflição desmedida ou alegria desenfreada.
Bolsonaro vem a Pernambuco, li no-cara-que-diz-e-é-isso-mesmo-e-tá-dito. 

Em seguida, Gilson Neto, desmente o que foi veiculado:


É. A fonte. Semelhante a "diz leitor".

Bem, vamos à piada:

O índio estava pescando no Mar Morto e um turista, curioso, perguntou:
- Ei, o que você está pescando aí?
O índio respondeu:
- Me dá mil reais que eu lhe respondo.
O turista, por demais encucado, curioso e displicente paga e logo insiste:
- Sim, e então? O que você está pescando?
- Acabei de pegar mais um, responde o indígena.

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