Para o SLM na Política - Atualização jocosa:

Basta dar uma volta e conversar com algumas pessoas-chave (não, não falei com todas, o indefinido algumas deveria pressupor certos leitores, mas precisei "desenhar") para constatar e saber o que apontar por estas linhas. 

A cidade com seus "estrategistas" sem poder decisório, pitaqueiros de plantão, especialistas de WhatsApp, falsiês de facebook (assunto para outra postagem, futura) e os "qualquercoisanews" pululam a cidade. Quanto mais impropérios trocados, afirmações de maneira histriônica, mais se entendem como a "bala que matou Kennedy".

Nesta edição, recorrerei a slogans antigos, imagino que boa parte dos que lerem vão relembrar, para ambientar o leitor a esses "felomenais".

“Compre Baton” - tentativa semi-hipnótica de arrastar pré-candidatos a determinado partido sob o argumento de ser a "melhor frente". Não se meta a besta e procure saber: melhor para quem?

“Os nossos japoneses são melhores que os japoneses dos outros” - outra versão do primeiro, desta vez sem nenhuma ideia mesmo de como estão os outros japoneses. Sabem apenas por gibi porque, se forem além disso serão julgados como os japoneses dos outros. Por isso é difícil encontrar alguém ligado a uma agremiação, ou alguém ligado à comunicação que não esteja aninhado com alguns desses (conheço apenas três fora desta condição), prejudicando, inclusive, seu contato com outras pessoas, uma vez que são tidos como não-confiáveis por tamanha proximidade. E ainda, se você não estiver ligado a qualquer desses, dirão da mesma forma: "Quem é você que pensa não estar em uma agremiação? Você é melhor que eu? Independente? Quanta petulância...

“Não é assim, uma Brastemp” - tendo corrido para lá e para cá a fim de estar em um bom partido, mas tendo levado rasteira de caciques estaduais, resta ao peregrino ou não se alinhar ou a contragosto fechar com grupo X. "Tomar um café amargo" do que nenhum.


“Existem coisas que o dinheiro não compra?” - os vinte e cinco por cento independentes, no município, que trabalham ou dentro ou fora de São Lourenço, tendo renda suficiente e caráter acima das malandragens. É certo que o lumpem existe por cá, mas há os que decidem bem ou mal, porém fazem sem nenhuma necessidade financeira.

“A verdadeira maionese” - hoje, batendo papo, a pessoa disse saber tudo dos bastidores e do palco, dizendo-se capaz das melhores previsões: "Ouvi por aí". Perguntei UMA coisa, só uma, sobre capacidade de avaliar peso, proporção, liberdade de pensar e a resposta foi: "Bem, veja bem" (pensei em completar: "Casa Lux, Ótica".).

Imagino que você conheça outros. Continue o exercício. Vá fundo.  
 
 Jacaúna Medeiros

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