A César o que é de César:

Tenho lido as considerações de várias pessoas sobre as extraordinárias manifestações de ontem em apoio ao presidente, que vem sendo impedido de governar por uma verdadeira máfia composta por deputados e senadores chantagistas e corruptos.

Curiosamente, li acusações de irresponsabilidade por irmos a um lugar ao ar livre sob sol de quase 40 graus. A fala mais comum é que "aumenta o risco" e isso seria inadmissível.

Não vou gastar meus dedos aqui para refutar o ridículo dessa declaração. Levada ao extremo significaria a execução de pessoas com sarampo e AIDS. É ilógica demais. E foi política pública em qualquer país totalitário em nossa história. 

Vou me concentrar é em algo que convenientemente tem sido ignorado por esses críticos. Em sua maioria, aliás, críticos contumazes do conservadorismo.

O que nos levou às ruas foi NECESSIDADE. Basicamente é isso. Não foi política, como algumas mentes mais simplistas sugerem. Foi civismo. Evidentemente eu preferia ficar em casa projetando robôs no ar condicionado, tomando um expresso e comendo bolo de cenoura. Mas tivemos que torrar debaixo do sol. E por quê?

Por causa, expressa e exclusivamente, dos bandidos que citei no início dessa postagem. Bandidos que tem a obscena liberdade de atuação criminosa por conta da vil parceria com a grande mídia, num nefasto jogo de interesses que tem o povo como alvo e não como preocupação.

Então, seja você quem for, bandido ou direitista crítico, manipulador ou manipulado, saiba que se precisar apontar o dedo para alguém, não poderá fazê-lo contra Bolsonaro. A culpa da mera existência das manifestações é dos bandidos, da mídia bandida e dos passadores de pano que defendem a ação destes bandidos.

A César o que é de César. A culpa é dessa escumalha. Cobrem deles.

Eduardo Vieira 

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