O quinto e a derrama, ou o conselho é parar geral, mas e a cobrança?

Imagem adaptada do Estado de Mato Grosso
Nos idos de 1700, o governo português do Brasil-Colônia recolhia cem arrobas de ouro, mil e quinhentos quilos, em Minas Gerais. Os vinte por cento do ouro garimpado, por isso o nome quinto, eram repassados em pó, folhas ou pepitas à coroa portuguesa e, caso não atingisse a cota, praticava-se a derrama, o confisco dos bens - joias, animais, o que quer que pudesse compensar o prejuízo dos mineiros por não conseguirem a cota, não importando se a produção baixasse. 

Neste período de maior divulgação histérica que cuidado (os dois existem, sendo um MAIS potencializado), decretos em nome da saúde pública estão restringindo a circulação dos brasileiros e há enorme pressão para que, praticamente, tudo pare, o que seria desastroso. Em parando, não há como receber pelo trabalho. Em não produzindo, não gerando riqueza, não há como pagar aos governos municipais, estaduais, federais os impostos. Pesquisando em sites como Terça Livre, Crítica Nacional, Estudos Nacionais, Conexão Política, Renova Mídia, etc., procurando pessoas com Maxwell Cavalcanti, Nando Castro você terá uma ideia de quais gestores estão preocupados com as pessoas e quais são incompetentes e irresponsáveis.

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