Que rei sou eu?

Era uma vez, um reino chamado Nossa, governado por um jovem que representava a esperança de dias melhores para seu povo. O Povo que por muito tempo sonhara com a chegada de uma liderança que mudasse a perspectiva e que promovesse melhorias e mudanças, tornando a vida melhor e feliz.

A confiança do seu povo para com o novo Rei era de se admirar, a esperança de dias melhores sorriu para Nossa, como o sol depois da tempestade. O rei tinha uma popularidade que foi se construindo ao mesmo tempo em que as pessoas o conheciam, com um grande carisma e simpatia que sempre foram suas principais características.

A corte estava recheada de familiares, amigos e companheiros, que publicamente tinham em seu pai referência de liderança e conselho pessoal. De fato, o novo Rei tinha consigo tudo a seu favor para um reinado recheado de benfeitorias. Entretanto, o início foi complicado, sem experiência, ouvia demais e agia de menos. Seus ministros tinham a responsabilidade de ajudar o soberano na construção de um reino melhor para seu povo, mas em pouco espaço de tempo um ministro importante rompeu com o Rei, insatisfeito, decidindo sair do ministério. Nesse mesmo tempo serviços essenciais deixaram de ser realizados, uma total desorganização tomou conta da corte e essa ausência de planejamento somada a inúmeras escolhas e decisões errôneas, acabou afastando o rei do trono que culminou na perda da credibilidade e da popularidade.

Continua...

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Antônio Brito é responsável pelo Blog do Brito

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