É (foi, será) só:


José Pinto-Coelho traz necessária reflexão, atenção sobre as reais intenções dos que alardeiam a doença do momento como apocalíptica. Paula Felix faz uma importante adição.

Texto postado hoje por José Pinto-Coelho, político português.

Eu acrescento (Paula Felix): é só um adiamento das eleições.

"É só uma máscara.
São apenas duas semanas.
É só para impedir o colapso dos hospitais.
É só até que os casos caiam.
São apenas alguns presos.
É só para impedir que os outros tenham medo.
É só por mais algumas semanas.
É só igreja. Você ainda poderia rezar.
É só até conseguirmos uma vacina.
É só uma pulseira.
É apenas um aplicativo.
É só para rastrear.
É só para que as pessoas saibam que estás seguro para estar por perto.
É só para que outros saibam com quem tens estado em contacto.
São só mais alguns meses.
É só um vídeo banido... e um post... e apenas uma conta de email.
É só para proteger os outros do discurso de ódio.
É só para respeitar os outros.
É só um pequeno micro chip.
É só para seres cumpridor e cívico.
É só uma análise ao sangue.
É só um teste.
É só para informação médica.
É só para armazenar um certificado de vacinação.
São apenas alguns lugares que não aceitam dinheiro.
É só para que consigas tirar a tua carta de condução.
É só para poderes votar.
São só mais alguns anos.
São só as tuas liberdades...
que desapareceram para sempre.
E... foi "só′′ da maneira exata como planejaram."

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