Estivemos próximos a um triplo suicídio: econômico, institucional e intelectual

 


1. Diante da crise do coronavírus, capturada por agendas políticas e ideológicas, bem como pelo sensacionalismo midiático e pelo oportunismo dos agentes da corrupção, o mundo esteve perto de cometer um suicídio triplo: suicídio econômico, suicídio institucional e suicídio intelectual.


2. Econômico porque permitiu a destruição maciça de empregos e de recursos produtivos, numa escala sem precedentes, gerando pobreza e desespero em bilhões de pessoas, por falta de políticas corretas que equilibrassem o combate à doença e a preservação da atividade produtiva.


3. Institucional porque, mesmo em países ocidentais, romperam-se garantias constitucionais e liberdades fundamentais a pretexto de combater o vírus com métodos próprios a regimes autoritários e totalmente incompatíveis com o império da lei e com a dignidade humana.


4. E intelectual devido à tentativa de proibir qualquer discussão sobre formas de tratamento ou a respeito de diferentes medidas de contenção do vírus, sob a invocação de uma "ciência" pretensamente estabelecida, quando na verdade a ciência de fato só pode surgir da permanente confrontação de hipóteses.


5. Dito de outra forma: sob a justificativa de combater o vírus, o mundo renunciou à produção de riqueza e ao emprego, renunciou aos direitos humanos básicos e até mesmo ao uso da razão. Por isso, recuperar o bom-senso e garantir as liberdades fundamentais é o maior desafio do mundo pós-covid e deverá ser nossa grande prioridade.


6. E, nesse aspecto, mesmo com todos os retrocessos que enfrentamos por aqui, nenhuma nação resistiu tão bravamente aos ataques à economia, às liberdades fundamentais e à liberdade intelectual, quanto o Brasil. Saíremos na frente no resgate do bom-senso e em todos os outros aspectos prioritários, graças à liderança firme e decisiva do Presidente Jair Bolsonaro.


7. Por fim, imaginem o que o PT teria feito caso estivesse no poder durante essa crise sanitária, tendo todas as desculpas para implementar seus projetos autoritários em nome do "bem coletivo" e ampliar ainda mais. Pensem nisso, lembrem-se do que escapamos e agradeçam todos os dias pelo resultado das eleições de 2018 — talvez as coisas não estejam como queríamos, mas certamente estão muito melhores do que estariam caso o resultado eleitoral tivesse sido outro.


Filipe G Martins 

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