Sobre urnas eletrônicas e lisura:



É evidente que voto eletrônico sem nenhuma forma possível de auditar ou fiscalizar é jabuticaba, não existe em democracias avançadas.

Testes já demonstraram que uma pequena conspiração de técnicos pode mudar números no processo.

"Ah, Aurélio, não duvide de gente honesta".

Tá, digamos que todo mundo nos TREs, no TSE, nos terceirizados contratados para a eleição, seja honesto. Será que mantém a honestidade com R$ 1 milhão ou mais na mão para mudar uns números sem chances de ser descoberto? Quanto vale um mandato de prefeito ou de vereador em cidade grande?

E é tão fácil auditar, tão barato. É só a urna imprimir o voto, o eleitor conferir e depositar numa urna física, lacrada. Tornaria impossível alterar os números sem ser descoberto. Por que tanta resistência a uma providência tão prosaica? A honestidade dos programadores e técnicos de apuração é artigo de santificação?

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