A retirada da página de Facebook do Direita Pernambuco, na semana passada, com mais 100 mil seguidores e alcance de mais de um milhão soma-se a outros representantes desse pensamento que sofreram supressão ou cessação de suas atividades, textos postos na suposta rede democrática e com liberdade (aquilo que eu disser que é será, não importa se seja, de fato) para expressar suas ideias.
Nesta semana aconteceu o mesmo, com a segunda página criada, retirada do ar sem qualquer aviso prévio, nem argumentação.
Recorrer ao próprio Facebook para recuperar a página é como tentar auditoria das eleições com as urnas das quais se desconfia do resultado incompatível com a realidade. Tentar outros canais para reparação dos danos sofridos dependerá das condições financeiras dos responsáveis ou de pessoas que se solidarizem.
Nas redes sociais (Twitter e Instagram) houve o anúncio necessário, pois o Direita Pernambuco é procurado, pesquisado para saber a respeito de informações, acompanhar atividades do grupo, ver as movimentações de membros e simpatizantes e, ao saber da mais nova censura eletrônica, as interações foram variadas, de satisfação dos detratores à indignação dos apoiadores. Estes ficaram majoritariamente aborrecidos.
Agora é o momento, neste texto, de sugerir que a insatisfação torne-se impulso a:
1. Oferecer assistência jurídica, os seus ajudam-se; até mesmo na esquerdalha, entre os que estão no poder (político ou qualquer), ou em ascensão, a lição é compreendida e implementada;
2. Sugerir como realizar, caso não se tenha pensado, feito internamente, e dar suporte financeiro. Se o movimento é importante (e é), age para virar o ponteiro cultural e isso leva tempo, toda ajuda financeira pequena ou polpuda precisa ser dada ao movimento;
3. Fazer chegar ao conhecimento de outras pessoas com o mesmo querer ("idem velle et idem nolle"), direção a existência deste movimento e as realizações dos anos anteriores, do presente, como testemunho de atividade para além de trocas mensageiras em Whatsapp, Istragram, Twitter.
Se lhe faltavam ideias do que fazer, eis algumas.
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