Dobrando à direita, continuando:








Saiu um resultado do Paraná Pesquisas, ontem, e em Pernambuco, os números apontam Gilson Machado no terceiro lugar em três cenários estimulados (quando são citados os nomes pelo pesquisador) e André de Paula está em segundo, também nos três.

Acima um dos cenários


Esse texto sai horas após a Frente Popular definir seus candidatos, o pessebista Danilo Cabral ao governo (e há quem diga que se não tiver melhores resultados nas pesquisas seja substituído), a petista Teresa Leitão a vice e o pessedista André de Paula ao senado. Desses três, o perfil de centrão do André é uma ajuda a uma chapa esquerdista cheia de problemas ou dos próprios, ou dos próximos, embora uma parte significativa do eleitorado ou ignore toda a trajetória e decisões de PT e PSB, ou não se importe com isso, tratando por normal o que não é.



Sigamos. E o Gilson? E o Anderson? O Ministro, como já apontado em texto anterior, realiza bem os acompanhamentos com o presidente Jair Bolsonaro; sobre sua postulação no estado, parece esperar o prazo final das filiações de mais alguém, talvez o (a) vice de Anderson, ou terminar de montar seu staff (se estiver fazendo-o) para dar a largada. Enquanto isso prossegue firme na agenda de sua função que poderá até servir de quebra-gelo, mote para as conversas nas futuras andanças pelo estado e, usando, fará bem. De qualquer maneira, planejamento de curto prazo precisa estar na agenda - onde vou, com quem vou, quem organiza, etc., no estado, para já, não esperando "a água descer por gravidade".



O Anderson tem lá suas dificuldades apontadas no post anterior e não conseguiu ter em seu quadro direto a deputada estadual Clarissa Tércio, além do seu marido, o pré a federal Júnior Tércio. Há quem diga que se barrou a entrada, há quem diga que houve problema de igrejas e não duvido aparecerem outras versões, a depender da torcida contra e a favor. Os fatos são: os Tércios no PP dão um reforço a esse partido, o Dudu da Fonte deve estar animado com o quociente eleitoral; o PP estadual permanece na Frente Popular, embora aliado ao governo federal; pedir voto a Bolsonaro, diretamente, mas não a Anderson, será uma "descasadinha".


Voltando à pesquisa, Paulo Câmara é desaprovado por sessenta e dois por cento dos pesquisados. No estado, os maiores problemas são diretamente associados à administração - saúde, desemprego, educação, economia, segurança. Então, o Danilo sabe que precisa descolar-se, por enquanto, do seu atual companheiro de partido, e os motivos estão acima apresentados.




Bem, diante dessa leitura, caro conserva, já se sabe o que fazer.

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