Banalização conceitual







PASSEI MAIS DE METADE DA MINHA VIDA COM pessoas, muitas delas judias, que, nos anos 30/40, estavam na Europa centro-oriental e sobreviveram à Segunda Guerra e ao Holocausto, mas, em décadas de convívio, não as ouvi nem de longe falarem tanto e tão obsessivamente de nazismo, fascismo, Hitler, genocídio, etc., quanto tenho ouvido nos últimos 3 ou 4 anos da boca de gente cujos pais não tinham ainda nascido em 1939.

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