Tudo dentro dos planos globalistas








No G7, Biden anunciou US$ 600 bilhões em investimentos em infraestrutura e energia renovável em países em desenvolvimento, em resposta ao projeto "Belt and Road" chinês.

O problema: não há nenhum investimento previsto em petróleo ou mesmo em energia nuclear.

Enquanto a Europa flerta com o colapso energético, com necessidade de racionamento, por conta do corte de combustíveis fósseis da Rússia, os países desenvolvidos seguem com a política suicida de desincentivo à produção de petróleo, enquanto apostam todas as fichas em renováveis.

A elite globalista está jogando o mundo numa crise sem precedentes. Se engana quem acredita que o problema está apenas na Rússia. O fluxo de investimentos para exploração de petróleo desacelera há anos, e a tendência só piorou com Biden na presidência americana.
Simplesmente NÃO HÁ COMO SUSTENTAR CRESCIMENTO ECONÔMICO COM ENERGIA "LIMPA". Pior, a única alternativa viável e efetivamente limpa, a energia nuclear, está sendo deixada de lado. O resultado já pode ser visto: baixo crescimento, aumento da pobreza e da fome.

Mesmo se as projeções sobre aquecimento global estiverem corretas, o que é uma grande "se", o custo da mudança na matriz energética global pode ser MUITO maior, em termos de vidas e sofrimento humano. Essa é uma decisão que não deveria ficar nas mãos da elite globalista.

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