Na dinâmica pela notícia, se você procura simpatia ampla, vai enlouquecer a si e aos demais, além de enganar muitos em todo tempo. Já se quiser informar com base em fatos e dados, entendendo haver uma responsabilidade além da ética comum, não terá unanimidade de satisfeitos, porém todos bem sabedores.
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Manuel Bandeira
4/19/2023 01:53:00 PM
Recife
Há que tempo que não te vejo!Não foi por querer, não pude, Nesse ponto a vida me foi madrasta, Recife.
Mas não houve dia em que te não sentisse dentro de mim: Nos ossos, nos olhos, nos ouvidos, no sangue, na carne, Recife.
Não como és hoje, Mas como eras na minha infância, Quando as crianças brincavam no meio da rua (Não havia ainda automóveis) E os adultos conversavam de cadeira nas calçadas (Continuavas província, Recife).
Eras um Recife sem arranha-céus, sem comunistas, Sem Arrais, e com arroz, Muito arroz, De água e sal, Recife.
Um Recife ainda do tempo em que o meu avô materno Alforriava espontaneamente À moça preta Tomásia, sua escrava, Que depois foi nossa cozinheira Até morrer, Recife.
Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro? Meu sonho era acabar morando e morrendo Na velha casa do Monteiro. Já que não pode ser, Quero, na hora da morte, estar lúcido Para te mandar a tio meu último pensamento, Recife.
Ah Recife, Recife, non possidebis ossa mea! Nem os ossos nem o busto. Que me adianta um busto depois de eu morto? Depois de morto não me interessará senão, se possível, Um cantinho no céu, "Se o não sonharam", como disse o meu querido João de Deus, Recife.
Livros nas áreas de Filosofia, Política, Conservadorismo, História, Literatura, Religião, entre outras. Representante das editoras Vide e Ecclesiae. Contato: 81 9 9722 9704 / 9 9657 9928 / aeternuslivraria@gmail.com
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