Rumo ao poço da insegurança jurídica

 






Entenda o Certificado de Vacina e Bolsonaro

Quando Bolsonaro foi barrado em um restaurante de Nova York e teve que comer na rua, isso causou constrangimento internacional ao presidente do Brasil.

Foi então que Mauro Cid, seu ajudante de ordens, decidiu encontrar uma solução para que isso não acontecesse novamente.

Ele imprimiu um Certificado de Vacina com o nome de Bolsonaro.

Esse Certificado de Vacina nunca foi usado.

Bolsonaro não cometeu nenhum crime ao jantar onde não deveria.

E nem crime é o termo certo.

No restaurante, poderiam explicar ao dono que o presidente não era um transmissor do vírus, já que possuía os anticorpos necessários.

Se Bolsonaro tivesse tomado a Coronavac, com apenas 50,35% de eficácia, aí sim, os demais clientes do restaurante poderiam ser prejudicados.

O próprio Certificado de Vacina se revelou uma fraude.

Querer prender Bolsonaro e tirar seus direitos para 2026 porque seu ajudante de ordens queria encontrar uma solução que jamais foi utilizada é muito preocupante para o futuro democrático do país.

Isso mostra que o ódio dos antibolsonaristas e a postura antidemocrática exigem uma resposta do povo brasileiro.

Não encontrar nenhum deslize de Bolsonaro melhor do que esse é um atestado de boa conduta, o que não se pode dizer dos antibolsonaristas.

Nossos jornalistas nos envergonham com frases como "o articulador do esquema", "Bolsonaro sabia da fraude", "esquema de inclusão de nomes falsos" e "Bolsonaro pode ser preso".

Prender o Coronel Mauro Cid por tentar encontrar um "jeitinho" que nem foi usado mostra a insegurança jurídica que todos nós podemos enfrentar nos próximos 12 anos.

E vocês vão ficar aí sem comentar nada?

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