Em março deste ano, um transgênero de 28 anos, chamado Audrey Elizabeth Hale, entrou em uma escola cristã em Nashville, Tennessee, armado com três pistolas e um fuzil semiautomático e matou três crianças de nove anos e três adultos. Pouco depois foi morto em confronto a polícia. O transgênero havia escrito um manifesto chamado “Blue print on total destruction” (plano de destruição total), mas a polícia de Nashville, mesmo acionada em Corte pela Associação de Armas de Fogo do Tennessee, disse que jamais revelará para o público tal manifesto. Com certeza a polícia deve ter recebido ordens das elites globalistas para não entregar, afinal "transgêneros" ainda são uma das categorias úteis aos globalistas para destruir a família cristã e os valores ocidentais.
Já um mês depois, quando um homem de 33 anos matou 8 pessoas e feriu 7 em um shopping em Allen, Texas, foi imediatamente associado à “white supremacy” (supremacia branca) ou tendo crenças “neo-Nazis”. Só que o assassino era um mexicano pobre de pele escura, chamado Mauricio Garcia. Mas neste caso tudo deve ser exposto, até o que não existe, afinal trata-se de um “homem”, justamente a categoria que os globalistas querem associar a tudo de ruim que existe no planeta para igualmente destruir a família cristã e os valores ocidentais.
A estratégia de usar o feminismo, transgenderismo, luta racial, destruição da masculinidade, identidade de gênero e tantas outras bobagens para destruir o ocidente pode parecer extremamente estúpida para as pessoas inteligentes, mas infelizmente funciona muito bem com os restantes 98% da humanidade que têm a inteligência de um cabrito. Os globalistas sabem que nós os vemos como um bando de bilionários idiotas que desejam implantar no ocidente a mesma ditadura porca e escravagista que os chineses permitiram fosse implantada na China. Mas eles não ligam. São como o A.... do PCC no Brasil. Enquanto nós não representarmos uma ameaça real e concreta aos seus projetos de poder continuarão cagando sobre nossas cabeças.
A tarefa da direita não é nada fácil e é uma tarefa dupla. Consiste basicamente em se organizar de fato para combater esses dois grandes focos de tirania e corrupção, o nacional e o internacional.
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