Precisamos de um VOX no Brasil. Na Espanha, o partido VOX, de direita conservadora sem medo, apresentou o seu programa para as eleições nacionais do próximo 27/7, incluindo uma reforma tributária com os seguintes elementos, entre outros:
•Redução do IVA de 21% para 18%
•IVA de 0% para artigos de primeira necessidade.
•Eliminação do imposto de herança.
•Eliminação de impostos “verdes” (que o VOX chama de “impostos ideológicos”).
•Auxílio para trabalhadores autônomos se transformarem em empresas individuais.
•Redução radical do Imposto de Renda de Pessoa Física, principalmente para famílias com filhos.
“Um país cresce limitando o gasto público, o gasto político e desnecessário, reduzindo impostos, simplificando a burocracia e ampliando a base produtiva”, diz o VOX. Ao mesmo tempo, o VOX defende aguerridamente a identidade cultural e histórica da Espanha, a civilização ocidental cristã, a soberania nacional e a racionalidade frente aos desatinos da agenda climática e de engenharia social da UE e da Agenda 2030.
São antiglobalistas sem cair na narrativa de “Putin conservador”, muito menos na sandice segundo a qual “a China só quer fazer negócios”.
Sabem que o Foro de São Paulo existe, que é comunista e que se baseia no crime organizado, e ajudam os latino-americanos a combatê-lo.
Por que é tão difícil ter um partido assim no Brasil? Um partido conservador, com ideias sólidas sem medo de ser chamado de ideológico, com um programa coerente sem se perder num labirinto de acordinhos e apoiozinhos e concessões diárias a um sistema corrupto?
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