Depois de R$ 8 bilhões em emendas liberados em 48hs, deputados votaram e aprovaram a Reforma Tributária sem nem mesmo ter lido o texto. A reforma é cheia de pontas abertas, que serão definidas em alguns casos por conselhos, e sugere impostos diferentes dependendo de gênero ou cor de pele.
Uma coisa é certa: haverá aumento explosivo de impostos para o setor de serviços, e os oligarcas da indústria serão agraciados com cortes de tributos consideráveis.
Outra certeza é a perda de autonomia dos estados, centralizando ainda mais poder no governo federal.
Tudo contou com apoio decisivo do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que já é tratado pela militância de redação como o novo líder da "direita civilizada", ou seja, uma das lâminas do novo Teatro das Tesouras.
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