Fechando o caixão da credibilidade:



Para fechar o caixão da credibilidade e do respeito com pregos de ouro, a República Islâmica do Irã assumiu a presidência do Conselho dos Direitos Humanos da ONU. E sua “contribuição humanitária” na espelunca ideológica não é nova: em 2021, o regime dos aiatolás tornou-se membro do Conselho dos Direitos da Mulher na ONU. O Irã está no lugar certo! Ele é a republiqueta que mata adolescente por não usar Hijab. País que em 2020 executou, oficialmente, 520 pessoas. 

País que manda seus capangas estuprarem presas virgens para que elas não cheguem ao paraíso, enforca homossexuais por serem homossexuais e que promete varrer Israel do mapa. Agora, os representantes diretos dos aiatolás, a turma do ditador chinês e os assassinos de Fidel Castro compõem o seleto grupo que zelará pelos “direitos humanos” do mundo. Uma piada de péssimo gosto que precisa ser contada em cada esquina. 

Enfim, a ONU, agora mais do que nunca, com seus participantes imundos, não pode ser, minimamente, levada a sério. Ela tornou-se o antro ideológico mais hipócrita, antissemita, decadente e desumano do planeta. Ela merece (e deve) ser tocada na lata de lixo mais próxima.

Claudia Wild

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