O jornalismo militante está cada vez pior. Pela crítica irônica da madame, parece que as privatizações das distribuidoras começaram no ano passado, embora já tenham mais de duas décadas, em alguns casos.
Contextualizar os números é sempre uma boa medida jornalística, até para termos uma boa medida da evolução e das tendências de curto e longo prazos. O aumento dos eventos climáticos extremos de um ano para outro também não foi considerado. Soltam números como se a falta de energia fosse um episódio isolado, de geração espontânea. Mas aí já seria pedir demais para quem só está interessado em lacrar.
Em tempo: é nítido que aquele episódio do disjuntor deixou um trauma profundo na dona Eliane…
João Luiz Mauad
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